NURSING CARE FOR PATIENTS WITH HYPERTENSIVE CRISIS

Authors

  • Lote Manuel
  • António Ribeiro Chissululo Chissoca
  • Arlindo da Costa Afonso

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1751

Keywords:

Hypertension, Hypertensive Crisis, Hypertensive Urgency, Hypertensive Emergency, Nursing care.

Abstract

Introduction: Systemic arterial hypertension is a serious public health problem at a global level. It is the result of a multifactorial process that leads to an increase in blood pressure levels above those considered normal. Objective: To describe nursing care for patients with hypertensive crisis. Materials and Methods: This is a narrative review, carried out in June, in which the following databases were consulted: GOOGLE SCOLAR, SCIELO, PUBMED. Articles in Portuguese, English and Spanish with publication date up to 2022 were included. Results and Discussion: Hypertensive crisis (HC) consists of a rapid and symptomatic elevation of blood pressure, with rapid deterioration of target organs and a high risk of death when the systolic blood pressure values ​​of 180 mmHg and diastolic blood pressure of exceed 120 mmHg. Hypertensive crisis can be classified into Hypertensive Urgency and Hypertensive Emergency, the difference between both is related to the presence of signs and symptoms that compromise vital organs. Final considerations: The nurse needs to make a rigorous assessment by identifying the signs and symptoms, personal and family pathological antecedents so that he can differentiate Hypertensive urgency from Hypertensive emergency. Nursing care essentially aims at the careful evaluation of the vital signs about blood pressure and complying with the medical prescription to reduce blood pressure reducing complications.

Keywords: Hypertension, Hypertensive Crisis, Hypertensive Urgency, Hypertensive Emergency, Nursing care.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Lote Manuel

    Instituto Superior Politécnico da Caála - ISPCAÁLA

  • António Ribeiro Chissululo Chissoca

    Universidade José Eduardo dos Santos 

  • Arlindo da Costa Afonso

    Universidade José Eduardo dos Santos 

References

AZEVEDO, TRM et al. Eficácia do Sistema de Triagem de Manchester: uma revisão sistemática. Enfermagem de Emergência Internacional. Vol.23; n°2; pag 47-52; 2015.

BARROSO et al. DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO. Arq Bras Cardiol; Vol.116; n°3: Pag 516-658; 2021.

BEEVERS, G; Lip, G e Obrien, E. Fisiopatologia da Hipertensão. BMJ. Vol322, n°7291, pag 912-916; 2001.

BOTOSSI,MB, et al. Elaboração de um guia de atendimento a pacientes com crise hipertensiva para enfermeiros. Enfermagem Brasil. Vol.12; n.6; 2013.

BRAGA, TL. PROTOCOLO DE ENFERMAGEM PARA ATENDIMENTO DE CRISE HIPERTENSIVA EM UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem – Doenças Crônicas Não-Transmissíveis do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista. FLORIANÓPOLIS (SC) 2014.

BRICARELO, LP et al. Abordagem dietética para controle da hipertensão: reflexões sobre adesão e possíveis impactos para a saúde coletiva.Ciência & Saúde Coletiva.Vol.25; n.4;pag 1421-1432, 2020.

Gareth Beevers , Gregory YH Lip e Eoin O'Brien. A fisiopatologia da hipertensão.BMJ. vol. 322 ; n° 7291: pag 912-916; 2001.

GUILLÉN, CB ( Coord). Manual de Urgência. 2 Ed. SANED GRUPO. 2014.

JESUS, PBR et al. Usuários com crise hipertensiva triados pelo Sistema Manchester de Classificação de Risco em unidade de pronto tendimento. Principia: Caminhos da Iniciação Científica, Juiz de Fora, v. 19, n. 1, 2019.

LIMA, EDB; ADRIANA, RC; CAMILA,NA. Percepção dos clientes hipertensos acerca das complicações da hipertensão arterial sistêmica. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Vol. 2, Nº 5;2014.

LOPES, EL; BEZERRA, MMM. Assistência de Enfermagem nas Urgências e Emergências no Atendimento aos Pacientes com Crises Hipertensivas. Id on Line Rev. Mult. Psic. Vol.14 N. 53, p. .1165-1172, 2020.

MARCIANO, MVF et al.O PAPEL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE A CRISE HIPERTENSIVA. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR

Mills, K.T., Stefanescu, A. & He, J. The global epidemiology of hypertension. Nat Rev Nephrol. Vol. 16; n°1; pag 223– 237; 2020.

Oliveira, SG; Silva, LL. O PAPEL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE EM CRISE HIPERTENSIVA. Revista de saúd e Desenvolvimento.vol.10.n.5. 2016.

OMS. PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO.https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/hypertension Data de acesso 21 de Junho de 2022.

OPRAIL,S., et al. Hypertension. Nat Rev Dis Primers. Vol.4, pag.18014;2018.

PIRES et al. Hypertension in Northern Angola: prevalence, associated factors, awareness, treatment and control. BMC Public Health. Vol.13, n.90; 2013.

QUEIROZ, AC et al. CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM CRISE HIPERTENSIVA:UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo. Vol.28. n.3; Pag. 365-71;2018.

SANTOS, JC; MOREIRA, TMM. Fatores de risco e complicações em hipertensos/diabéticos de uma regional sanitária do nordeste brasileiro. Rev Esc Enferm USP. Vol.46; n°5;Pag.1125-1132; 2012.

SINGH, S, SHANKAR, R , SINGH, GP. Prevalência e factores associado a hipertensão: Um estudo Tranversal na zona Urbana de Varanasi. Internacional Journal Hipertension. Vol1. Pag10; 2017.

TARUN,S;AZEEMA, AO;SAXEMA, M. Hipertensão Essencial: Fisiopatologia e Manejo (Visão Atual). Cardiologia e Medicina Cardiovascular Vol. 5. Pag 57-60;2021.

WHO. Prevalencia da Hipertensão Arterial. https://www.who.int/data/gho/indicator-metadata-registry/imr-details/3155 data de acesso 25 de Junho de 2022.

Published

23/07/2022

How to Cite

NURSING CARE FOR PATIENTS WITH HYPERTENSIVE CRISIS. (2022). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(7), e371751. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1751