SUSTAINABLE REGIONAL DEVELOPMENT STRENGTHENED BY FAMILY FARMING IN THE MUNICIPALITY OF RIO BRANCO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i9.1850Keywords:
Family farming, Free fairs, Sustainable regional developmentAbstract
Family farming contributes significantly to sustainable rural development. Family farmers are an important part of achieving the Sustainable Development Goals (SDG), in terms of rural development and food security. Despite these important characteristics, producers still find it difficult to place their production on the market. One of the best strategies used to solve these barriers is the commercialization of production in open markets. As a result, this article presents research that aimed to verify the perception of the actors involved in the processes of actions that contribute to sustainable regional development, from open markets and family farming in the city of Rio Branco, in Acre, for example. received the Sustainable City award, in the Reduction of Inequalities, Medium and Large Cities category, with the Free Fairs program. The research was applied to the managers and producers of the Family Agriculture Project of Rio Branco/Acre, using the qualitative methodology of content analysis. The findings revealed that the Rio Branco Family Farming Fairs Project seeks to adjust its actions according to the three pillars of sustainability: economic, social and environmental
Downloads
References
ABRAMOVAY, R. Agricultura familiar e reforma agrária. Estudo da Dimensão Territorial do PPA- Plano Plurianual. Brasília: CGEE, 2006.
ACRE. Acre em Números. 2017. Disponível em: http://acre.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/acre-em-numeros-2017.pdf. Acesso em 06 mar. 2020.
ANGULO, J. L. G. Mercado local, produção familiar e desenvolvimento: estudo de caso da feira de Turmalina, Vale do Jequitinhonha. 2002. 138 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2002
DOS ANJOS, F.S.; GODOY, W.I.; CALDAS, N.V. As Feiras-livres de Pelotas sob o império da globalização: perspectivas e tendências. Pelotas: Ed. e Gráfica Universitária, 2005.
ANTUNES JUNIOR, D. Lençóis do Rio Verde: crônica do meu sertão. Belo Horizonte: Editora Comunicação, 1976.
ARAUJO, A. M.; RIBEIRO, E. M. Feiras e desenvolvimento: impactos de feiras livres do comércio urbano no Jequitinhonha. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento v. 7, n. 2, p. 300-327, 2018.
ARAÚJO, T. P.; LIMA R. O.; MACAMBIRA J. Feiras Agroecológicas: institucionalidade, organização e importância para a composição da renda do agricultor familiar. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho: Núcleo de Economia Solidária da Universidade Federal do Pernambuco, 280. 2015
AZEVEDO, M. B. A.; NUNES, E. M. As Feiras da Agricultura Familiar: Um Estudo na Rede Xique Xique, nos Territórios Açu-Mossoró e Sertão do APODI (RN). Geo Temas, v. 2, n. 3, p. 59-74, 2013.
BAPTISTA, V. F. A. Relação entre o Consumo e a Escassez dos Recursos Naturais: uma abordagem histórica. Saúde & Ambiente em Revista, v.5, n.1, p.8 -14 2010.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 6ª ed. São Paulo: Almedina, 2011.
BERCHIN, I. I.; NUNES, N. A.; AMORIM, W. L.; ZIMMER, G. A. A.; SILVA, F. R.; FORNASARI, V. H.; SIMA, M.; GUERRA, J. B. S. O. A. The Contributions of Public Policies for Strengthening Family Farming and Increasing Food Security: The case of Brazil. Land Use Policy, v. 82, p. 573–584, 2019.
BRASIL. Lei 11.326 de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm. Acesso em 23 mar. 2020.
BUAINAIN, A. M. A nova cara da pobreza rural: desafios para as políticas públicas. Brasília. IICA. 2012
BUAINAIN, A.; LANNA, R.; NAVARRO, Z. Agricultural Development in Brazil: The Rise of a Global Agro-Food Power. London: Routledge, 2019.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1969.
CAMARGO, B. V.; JUSTO, A. M. Iramuteq: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em psicologia. Vol. 21, n. 2, p. 513-518, 2013.
CARVALHO F. F.; GROSSI S. F. A importância das feiras livres e seus impactos na agricultura familiar. Interface Tecnológica. v. 16 n. 2, p. 226 - 234, 2019.
CAVALCANTE FILHO, P. G.; MACIEL, R. C. G.; OLIVEIRA, O. F.; ARAÚJO, W. S. Pobreza, segurança alimentar e autoconsumo na reserva extrativista Chico Mendes. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. v. 16, n. 2, p. 186-200, 2020. Disponível em: https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5400/942. Acesso em 12 out. 2020.
COELHO, J. D. Feiras livres de Cascavel e Ocara: caracterização, análise da renda e das formas de governança dos feirantes. Fortaleza: BNB/Etene, 2008.
COELHO, J. D.; PINHEIRO, J. C. V. Análise das formas de governança dos feirantes que atuam nas feiras livres de Cascavel e Ocara. Anais... Congresso da SOBER, 47. 2009.
CRESWELL, J. W. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman. 2010.
FERNANDES JUNIOR, J. V. M. Da feira de mangaio aos pequenos negócios da atualidade: as dimensões da plataforma e relacionamento em empresas de artigos do vestuário e acessórios no Alto Oeste Potiguar.Cadernos de inovação em pequenos negócios: Comércio. Sebrae, CNPq, v. 3, n. 3. Brasília: Sebrae, 2015.
GARCIA, M. F. Negócio e campesinato: uma estratégia de reprodução social. Boletim do Museu Nacional de Antropologia, n. 45. Rio de Janeiro, 1983.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GODOY, W. I. As feiras-livres de Pelotas, RS: Estudo sobre a dimensão sócioeconômica de um sistema local de comercialização. 2005. 284 f. Tese de Doutorado (Programa de Pós-Graduação em Ciências) – Faculdade de Agronomia “Eliseu Maciel” - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2005.
GODOY, W. I; DOS ANJOS, F. S. A importância das feiras livres ecológicas: um espaço de trocas e saberes da economia local. Cadernos de Agroecologia, [S.l.], v. 2, n. 1, maio 2007.
GRAEUB, B. E.; CHAPPELL, M. J.; WITTMAN, H.; LEDERMANN, S.; KERR R. B.; GEMMILL-HERREN B. The State of Family Farms in the World. World Development, v. 87, p. 1–15, 2016.
GREEN, D. Da pobreza ao poder: como cidadãos ativos e estados efetivos podem mudar o mundo.
GUERRA, G. A. D; SOUZA, C. A. M. Relatório de Pesquisa – Feiras em Altamira, Pará. Amazônica - Revista de Antropologia, v. 2, n. 1, p. 116-131, 2010.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário 2017. Disponível em:https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/pdf/agricultura_familiar.pdf. Acesso em 27 mar. 2020.
IPHAN. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Dossiê: Feira de Caruaru– Inventário Nacional de Referência Cultural, 2006.
JESUS, G. M. O lugar da feira livre na grande cidade capitalista: Rio de Janeiro, 1964-1989. Revista Brasileira de Geografia, v. 54, n. 1, p. 95-120, jan./mar. 1992.
LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LEFF, E. Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação das ciências ao diálogo de saberes. São Paulo: Cortez, 2012.
MATTEI, L. O Papel e a Importância da Agricultura Familiar no Desenvolvimento Rural Brasileiro Contemporâneo. Revista Econômica do Nordeste, v 45, suplemento especial, p. 83-91, 2014.
MEDEIROS, M. P. Sustentabilidade e Agricultura Familiar: Um Estudo de Caso no Assentamento Patativa do Assaré no Município de Patos- PB á Luz de Indicadores Ambientais. (Dissertação Mestrado). Universidade Federal de Campina Grande. 2019.
ONU BRASI. Lançamento da Década da Agricultura Familiar das Nações Unidas e do Plano de Ação Global. 2019. Disponível em: http://www.fao.org/portugal/noticias/detail/pt/c/1196022/ . Acesso em 20 mar. 2020.
ONU Brasil. Roteiro para a Localização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Implementação e Acompanhamento no Nível Subnacional. 2016. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/06/Roteiro-para-a-Localizacao-dosODS.pdf . Acesso em: Marco, 20, 2020
OIT. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Repertorio de Recomendaciones Prácticas sobre Seguridad y Salud en la Agricultura. 2010. Disponível em: http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_dialogue/--sector/documents/normative instrument/wcms160708.pdf . Acesso em 21 mar. 2020.
PALMEIRA, M. Feira e mudança econômica. Brasília: Vibrant, 2014.
PANDOLFO, M. L. M. Feiras de São Cristóvão – A reconstrução do nordestino num mundo de paraíbas e nortistas. 1987. 189 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1987.
PEREIRA, V. G.; BRITO, T. P.; PEREIRA S. B. A Feira-Livre Como Importante Mercado para a Agricultura Familiar em Conceição Do Mato Dentro (Mg). Revista Ciências Humanas. v. 10, n. 20, p.67-77, 2017.
PEREIRA, M. P. Feira Livre de São Felipe/BA: Expressões de Transformações e Resistências à Urbanização. Revista Rural & Urbano. v. 01, n. 01, p. 58–66, 2016.
RIBEIRO, E. M. Feiras do Jequitinhonha: mercados, cultura e trabalho de famílias rurais no semiárido de Minas Gerais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil; Universidade Federal de Lavras, 2007.
RENTING H.; MARSDEN T.K.; BANK JO. Understanding Alternative Food Networks: Exploring the Role of Short Food Supply Chains in Rural Development. Environment and planning A: Economy and Space, v 35, n 3, p 393-411. 2003.
SABOURIN, E. Políticas públicas de desenvolvimento rural e reciprocidade. Anais... 4º
Encontro da Rede de Estudos Rurais: mundo rural, políticas públicas, instituições e atores em reconhecimento político; Curitiba; Brasil. Montpellier: CIRAD; 2010. p. 1-13.
SACCO DOS ANJOS, F.; BECKER, C. Agricultura Familiar e Mercados Institucionais: o Desenvolvimento como Liberdade. Revista Econômica do Nordeste, v.45, suplemento especial, p.107-118 2014.
SATO, L. Processos Cotidianos de Organização do Trabalho na Feira Livre. Psicologia & Sociedade, v. 19, n. 1, 2007.
SANTOS, L. P.; SCHMIDT, C. M.; MITHÖFER, D. Family farming and agricultural cooperatives under the optics of the transaction cost theory: an analysis on the production of fruits and vegetables in the microregion of toledo – parana state. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. v. 16, n. 1, p. 277-290, 2020.
SARAMAGO, L. B. Efeitos do PRONAF na Sustentabilidade Agrícola: o Caso dos Agricultores Familiares de Campos dos Goytacazes–RJ, (Dissertação Mestrado). Universidade Estadual do Norte Fluminense. 2012.
SBALCHIERO S.; TUZZI A. Scientists’ Spirituality in Scientists’ Words. Assessing and Enriching the Results of a Qualitative Analysis of in-Depth Interviews by Means of Quantitative Approaches”. Quality & Quantity, v. 50, n. 3, p. 1333–48, 2016.
SCHNEIDER, S. A presença e as Potencialidades da Agricultura Familiar na América Latina e no Caribe. Revista do Desenvolvimento Regional - Redes. v.21, n. 3, p. 11-33, 2016.
SERVILHA, M. M. As relações de trocas materiais e simbólicas no mercado de Araçuaí – MG. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, 2008.
SEVERINO, J. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2. ed. São Paulo: Nova Cultura, 1985.
SILVA, J. G. Agricultura Familiar e Sustentabilidade. Valor Econômico, 14/06/2019
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 2012.
VALENÇA, T. G Circuito carioca de feiras orgânicas: um olhar geográfico sobre a expansão da comercialização de alimentos orgânicos na cidade do Rio de Janeiro. 2016. 140 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016
VEDANA, V. “Fazer a feira”: Estudo Etnográfico das “Artes de Fazer” de Feirantes e Fregueses da Feira Livre da Epatur no Contexto da Paisagem Urbana de Porto Alegre. (Dissertação de Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2004.
WILKINSON, J. A agricultura familiar ante o Novo Padrão de Competitividade do Sistema Agroalimentar na América Latina. Estudos Sociedade e Agricultura. v. 11, n 2, p.62-87, 2013.
Downloads
Published
Issue
Section
Categories
License
Copyright (c) 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
