VIOLENCE AGAINST WOMEN: PRENATAL CARE AND THE IMPORTANCE OF HUMANIZED PERFORMANCE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i9.1853Keywords:
Violence Against Women, Prenatal Care, Women's health.Abstract
Objective: We aimed to analyze and identify the behaviors and strategies used by health professionals in the face of domestic violence during prenatal care. Results: It was observed in the literature that up to 59% of women, in various socioeconomic and cultural situations, will experience some moment of violence at least once in their lives, and it may be during the pregnancy period. It has been shown that the prevalence of physical violence in Brazil was 8% in the city of São Paulo and 11% in the Zona da Mata of the state of Pernambuco. According to the United Nations (UN), in 2016, Brazil was in 5th place in the world ranking of countries with the highest rates of violence against women. Final Considerations: Violence against women, in itself, is a complex and impactful social problem; when this violence happens during pregnancy, it is even more traumatic, with physical and psychological consequences not only for her but also for her children. The study demonstrated the importance of the humanized and holistic performance of health professionals who will accompany this pregnant woman, being fundamental to detect and intervene, aiming at a better quality of life.
Downloads
References
BRASIL, Lei 10.778 de 24 de Novembro de 2003. Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. Diário Oficial da República do Brasil. Brasília, DF, 25 nov 2003. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/2003/L10.778.htm.
CARNEIRO, Jackelyne Faierstein et al. Violência física pelo parceiro íntimo e uso inadequado do pré-natal entre mulheres do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 19, p. 243-255, 2016.
COELHO, Elza Berger Salema; SILVA, Anne Caroline Luz Grudtner; LINDNER, Sheila Rubia. VIOLÊNCIA: DEFINIÇÕES E TIPOLOGIAS. Florianópolis - SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2014. 32 p. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/1862/1/Definicoes_Tipologias.pdf. Acesso em: 16 abr. 2022.
FONSECA-Machado et al. Sob a sombra da maternidade: gravidez, ideação suicida e violência por parceiro íntimo. Rev Panam Salud Publica ; 37 (4-5): 258-64, 2015 maio.
JAHANFAR S, Howard LM, Medley N. Interventions for preventing or reducing domestic violence against pregnant women. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Nov 12;2014(11):CD009414. doi: 10.1002/14651858.CD009414.pub3. PMID: 25390767; PMCID: PMC7104547.
LEITE, Franciéle Marabotti Costa et al. Violência contra a mulher e sua associação com o perfil do parceiro íntimo: estudo com usuárias da atenção primária. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22, 2019.
LETTIERE, Angelina; NAKANO, Ana Márcia Spanó; RODRIGUES, Daniela Taysa. Violência contra a mulher: a visibilidade do problema para um grupo de profissionais de saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 42, p. 467-473, 2008.
MARQUES, Giselda Quintana; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Demandas de usuários a um serviço de pronto atendimento e seu acolhimento ao sistema de saúde. Rev Latino-am Enfermagem, EERP-USP, Ribeirão Preto, vol 15 n.1, 2007.
MENEZES, Telma Cursino et al. Violência física doméstica e gestaçäo: resultados de um inquérito no puerpério. Rev. bras. ginecol. obstet ; 25 (5): 309-316, jun. 2003. Tab.
MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 898-906, mai./jun. 2005.
ODORCIK, B.; FERRAZ, B. da P.; BASTOS, K. C.; ROSSETTO, M. Violência doméstica à mulher: percepção e abordagem profissional na atenção básica na pandemia de Covid-19. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], v. 11, p. e74, 2021. DOI: 10.5902/2179769265865. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/65865. Acesso em: 17 abr. 2022.
Organização das Nações Unidas (ONU). Taxa de feminicídios no Brasil é quinta maior do mundo; diretrizes nacionais buscam solução [Internet]. 2016 [acesso em 2022 abril 16]. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/diretrizes_feminicidio.pdf
VIELLAS, Elaine Fernandes et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de saúde pública, v. 30, p. S85-S100, 2014.
Downloads
Published
Issue
Section
Categories
License
Copyright (c) 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.