CONSTRUCCIÓN Y VALIDACIÓN DE BIODIGESTORES DE BANCO, TIPO LOTE, PARA CUANTIFICAR BIOGÁS A BAJO COSTO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i5.3127Palabras clave:
biodigestores de sobremesa, tipo lote, para cuantificar el biogás, Biocombustible, Estiércol bovino, Residuos de cabra, Sorgo dulceResumen
El objetivo de este trabajo fue construir y validar 24 biodigestores de sobremesa, tipo lote, para cuantificar el biogás producido a partir de la fermentación anaeróbica de residuos agroindustriales. Los efluentes y afluentes de los biodigestores se caracterizaron en términos de parámetros físicos (Sólidos Totales, Sólidos Fijos y Sólidos Volátiles) y parámetros físico-químicos (pH y Conductividad Eléctrica). Se calculó el rendimiento (Lbiogás.kg-1SVad), la productividad (Lbiogas.L-1reator.d-1) del biogás y la Carga Orgánica Volumétrica añadida COVad (kgSV.L-1reator.d-1). El experimento fue realizado en el Campus de Ciencias Agrícolas de la Universidad Federal de Vale do São Francisco con un tiempo de retención hidráulica de 30 días, utilizando un diseño de bloque aleatorio (DBC). La producción de biogás a partir de la fermentación anaeróbica de los tratamientos analizados no tuvo diferencia significativa con una probabilidad del 5%. Los parámetros físicos de los efluentes y afluentes de los biodigestores presentaron valores similares a los encontrados en la literatura para ambos tratamientos. Los parámetros fisicoquímicos de los efluentes y afluentes de los biodigestores no se mantuvieron dentro de los rangos, llamados ideales descritos en la literatura para la producción de biogás, a excepción de los tratamientos de residuos bovinos (T2) y sorgo 25% + estiércol bovino 75% (T4). El estiércol bovino (T2) mostró mayor rendimiento (240,04 Lbiogás.kg-1SVad) y un COVad promedio mayor de 8,00 kgSV.L-1reator.d-1.
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