(DIS) PATHS TOWARDS THE HUMANIZATION OF ICU CARE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i7.3500Keywords:
Humanization; ICU care; Humanization in ICU; Psychology.Abstract
The present work has as general objective to investigate in the specialized scientific literature the barriers and strategies in the construction of a humanized assistance. To achieve the proposed research problem, we used the narrative bibliographic review methodology. We focus on the implications for the patient and his family without disregarding the importance of the humanization triad: Team, user and management and their co-responsibilities, where we observe that humanizing care goes beyond blaming the team, as it often faces precarious work relationships, impacting the quality of care provided. We emphasize the importance of developing more studies in the area, which interrelate Clinic and Management in the scope of humanization, and the impacts of the dissociation of these political and ethical elements.
Downloads
References
Almeida, A. S., Aragão, N. R. O., Moura, E., Lima, G. D. C., Hora, E. C., & Silva, L. A. S. M. (2009). Sentimentos dos familiares em relação ao paciente internado na unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Enfermagem, 62, 844-849.
Aragão, S. R. (2019). O Modelo Biomédico X o Modelo Biopsicossocial na Explicação da Depressão. CPAH Science Journal of Health, 2(2).
Maturana, M. J., Antunes, A. L., Bento, B. T. S., Ribas, P. R. S., & Aquim, E. E. (2017). Escalas de avaliação funcional em unidade de terapia intensiva (uti): revisão sistemática. Cep, 81230, 170.
Barros, J. A. C. (2002). Pensando o processo saúde doença: a que responde o modelo biomédico?. Saúde e sociedade, 11, 67-84.
BRASIL, L. N. (1990). 8080/90, de 19 de setembro de 1990. Brasília: DF.
Bub, M. B. C., Medrano, C., Silva, C. D. D., Wink, S., Liss, P. E., & Santos, E. K. A. D. (2006). A noção de cuidado de si mesmo e o conceito de autocuidado na enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 15, 152-157.
Carnut, L. (2016). Racionalização das ações intervencionistas e medicamentosas desnecessárias: um ensaio teórico-conceitual. In CONGRESSO ONLINE DE GESTÃO, EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE (Vol. 5, pp. 1-9).
Equipe editorial de Conceito.de. (11 de Junho de 2013). Atualizado em 10 de Outubro de 2019. Cuidado - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/cuidado
Fava, G., & Sonino, N. (2008). O modelo biopsicossocial: Trinta anos depois. Psychotherapy and psychosomatics, 77, 1-2.
Ferreira, P. D., & Mendes, T. N. (2013). Família em UTI: Importância do suporte psicológico diante da iminência de morte. Revista da SBPH, 16(1), 88-112.
Foucault, m. Resumo do curso. in: evald, f. et al (org.). A Hermenêutica do sujeito 2. ed., são paulo: martins fontes, 2006.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). São Paulo: Atlas.
Guimarães, C. A. (2015). Cuidadores familiares de pacientes oncológicos pediátricos em fases distintas da doença: processo de enfrentamento.
Imanishi, H. A., & Silva, L. L. Despersonalização nos hospitais: o estádio do espelho como operador teórico. Rev SBPH [Internet]. 2016 [cited 2017 Nov 10]; 19 (1): 41-56.
Lemos, R. C. A., & Rossi, L. A. (2002). O significado cultural atribuído ao centro de terapia intensiva por clientes e seus familiares: um elo entre a beira do abismo e a liberdade. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 10, 345-357.
Vieira, C. A., & dos Santos Maia, L. F. (2013). Assistência de enfermagem humanizada ao paciente em UTI. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 3(9), 17-22.
Ministério da Saúde. (2004). Humanizar a formação para humanizar o SUS. Ministério da Saúde. Caderno Humaniza SUS, 1, 63-71.
Traverso-Yépez, M., & Morais, N. A. D. (2004). Reivindicando a subjetividade dos usuários da Rede Básica de Saúde: para uma humanização do atendimento. Cadernos de Saúde Pública, 20, 80-88.
OLIVEIRA, N. E. S. D. (2012). Humanização do cuidado em terapia intensiva: saberes e fazeres expressos por enfermeiros.
Souza Pereira, P., & de Paula, L. L. R. J. Uti: Análise Da Experiência Da Família E Do Paciente.
Pregnolatto, A. P. F., & Agostinho, V. B. M. (2003). O psicólogo na unidade de terapia intensiva-Adulto. Psicologia hospitalar: Teoria, aplicação e casos clínicos, 93-107.
Rodrigues, C. L. (2020). Humores e Temperamentos: considerações sobre a teoria hipocrática. Páginas de Filosofia, 9(2), 109-120.
de Salles¹, R. K., da Costa Proença, R. P., Erdmann, A. L., & Fiates, G. M. R. Barreiras Para Fazer Atenção Hospitalar Humanizada: A Visão Dos Téc.
Brasil, C. (2020). Disponível em: https://covid. saude. gov. br. Acesso em, 21(07).
Scliar, M. (2007). História do conceito de saúde. Physis: Revista de saúde coletiva, 17, 29-41.
SENADO. Constituição Federal. Brasil, 06 de setembro de 2021. Disponível em: https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.03.2021/art_196_.asp Acessado em: 06 de novembro de 2021
Simonetti, A. (2016). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença–São Paulo: Casa do Psicólogo. 8ed. Editora e Gráfica Ltda.
Trucharte, F. A. R., Knijik, R. B., Sebastiani, R. W., & Angerami, V. A. (1997). Psicologia hospitalar: teoria e prática. In Psicologia hospitalar: teoria e prática (pp. 114-114).
Vale, E. G., & Pagliuca, L. M. F. (2011). Construção de um conceito de cuidado de enfermagem: contribuição para o ensino de graduação. Revista Brasileira de Enfermagem, 64, 106-113.
Downloads
Published
License
Copyright (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.