OCCURRENCE OF LEPROSY CASES IN AMAZONAS IN A 5-YEAR RETROSPECTIVE PERIOD

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i5.5254

Keywords:

Epidemiology. Infectology. Communicable diseases.

Abstract

Leprosy is a chronic disease, caused by the bacteria Mycobacterium Leprae, which can affect anyone. Objective: List the cases of Leprosy in Amazonas in a retrospective period of five years. Methodology: This is a retrospective, descriptive study with a quantitative look at the survey of the occurrence of Leprosy cases in Amazonas, in five years, existing in the epidemiological surveillance database, published on the website of the reference hospital in infectious diseases in Amazonas, more specifically on the Vigiweb icon, and SINAN. Result: Between the years 2019 and 2023, 61 cases of leprosy were reported in Amazonas. The period corresponding to the years 2020 to 2022 was the one with the highest number of records of this infectious pathology. The months corresponding to April to September, in all years, were the period with the highest number of notifications. Conclusion: Early diagnosis, timely treatment and investigation of contacts who live or have lived, reside or have resided for a long time with patients affected by Leprosy are still efficient means of prevention.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Arimatéia Portela de Azevedo

    Enfermeiro Mestre – Assistencial na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Professor do curso de enfermagem na Universidade Nilton Lins.

  • Jorge Adriano Merlo Rosell

    Graduando em enfermagem no Centro Universitário Nilton Lins – UNINILTONLINS.

  • Bianca Almeida Paulain

    Graduanda em enfermagem no Centro Universitário Nilton Lins – UNINILTONLINS.

References

Ribeiro MDA, Silva JCA, Oliveira SB. Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Rev Panam Salud Publica. 2018;42. https://www.scielosp.org/pdf/rpsp/2018.v42/e42/pt DOI: https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.42

Rodrigues RN, et al. Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Rev Bras Enferm. 2020;73(3):e20180583. https://www.scielo.br/j/reben/a/5prvVvQXXpnhpj9TfqjxfFn/?format=pdf&lang=pt

World Health Organization (WHO). Global leprosy update, 2017: reducing the disease burden due to leprosy. Wkly Epidemiol Rec [Internet]. 2018;93(35):445-56. https://www.who.int/publications/i/item/who-wer9335

Gomes FBFF, et al. Indicators of Leprosy in the State of Minas Gerais and its Relationship With the Municipal Human Development Index and the Coverage of the Family Health Strategy. Rev Min Enferm [Internet]. 2017;21:e-1063. Available from: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1201 DOI: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20170073

Silva CLM, Fonseca SC, Kawa H, Palmer DOQ. Spatial distribution of leprosy in Brazil: a literature review. Rev Soc Bras Med Trop. 2017;50(4):439-49. https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/HHwktKQ57mfvDjbn9qh3TWK/?lang=en DOI: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0170-2016

Basso ME, Silva RL. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes acometidos pela hanseníase atendidos em uma unidade de referência. Rev Soc Bras Clin Med. 2017;15(1):27-32. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/04/833138/27-32.pdf

Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação. Guia Prático sobre hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. 68 p. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Estratégia nacional para o enfrentamento da hanseníase, 2019-2022. Brasília: MS; 2019.

Jesus ILR, Montagner MI, Montagner MA. Hanseníase, vulnerabilidades e estigma: revisão integrativa e metanálise das falas encontradas nas pesquisas. Unaí: Coleta Científica; 2021. https://portalcoleta.com.br/index.php/editora/article/view/86/76 DOI: https://doi.org/10.29327/554003

Hennington EA, Martins M, Monteiro S. Saúde: desigualdades, vulnerabilidade e políticas públicas. Cien Saude Colet 2020;25(5):1572. https://www.scielo.br/j/csc/a/tyhgXr8GscBRQyKSvqYZr7b/ DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.06422020

Salvador PTCO, Alves KYA, Costa TD, Lopes RH, Oliveira LV, Rodrigues CCFM. Contribuições da scoping review na produção da área da saúde: reflexões e perspectivas. Rev Enferm Digit Cuid Promoção Saude 2021;6:1-8. https://cdn.publisher.gn1.link/redcps.com.br/pdf/aop2158.pdf DOI: https://doi.org/10.5935/2446-5682.20210058

Lages DDS, Kerr BM, Bueno IC, Niitsuma ENA, Lana FCF. A baixa escolaridade está associada ao aumento de incapacidades físicas no diagnóstico de hanseníase no Vale do Jequitinhonha. HU Rev 2018;44(3):303-309. https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/14035 DOI: https://doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.14035

Teixeira CSS, Medeiros DSD, Alencar CH, Ramos Júnior AN, Heukelbach J. Aspectos nutricionais de pessoas acometidas por hanseníase, entre 2001 e 2014, em municípios do semiárido brasileiro. Cien Saude Colet 2019;24(7):2431-2441. https://www.scielo.br/j/csc/a/Zhrt5NxXCpGhtnQsG5t5k4Q/ DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018247.19642017

Monteiro LD, et al. Determinantes sociais da hanseníase em um estado hiperendêmico da região Norte do Brasil. Rev Saude Publica 2017;51:70. https://www.scielo.br/j/rsp/a/Mj7VRH9pQ5Vmc66xCjX3J6n/?format=pdf&lang=pt

Lozano AW et al. O domicílio como importante fator de transmissão da hanseníase. Revista de Enfermagem UFPE on line. 2019;13. file:///C:/Users/33822280259/Downloads/wandenf,+Art+68.+241790+OEN+pub%20(1).pdf DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.241790

Souza CDF, et al. Transmissão da hanseníase na Bahia, 2001-2015: modelagem a partir de regressão por pontos de inflexão e estatística de varredura espacial. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2019;28:e2018065. https://www.scielo.br/j/ress/a/y8PbmBGVqgrHmLYCzHzrZXd/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000100015

Monteiro LD, et al. Hanseníase em menores de 15 anos no estado do Tocantins, Brasil, 2001-2012: padrão epidemiológico e tendência temporal. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2019;22:e190047. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/yy8Lr43FXBXPPHcmxYMgsNy/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720190047

De Gouvêa AR et al. Interrupção e abandono no tratamento da hanseníase. Brazilian Journal of Health Review. 2020;3(4):10591-10603. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/15141 DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n4-273

Silvestre MM. et al. Fatores históricos e de vulnerabilidades associados a transmissão da hanseníase no Brasil. Saúde Coletiva (Barueri). 2021;11(66):6369-6380. https://www.revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1101 DOI: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i66p6369-6380

Fernandes AV et al. Perfil epidemiológico da hanseníase no estado de Pernambuco, 2014 a 2018. The Brazilian Journal of Infectious Diseases. 2022;26:102312. https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36180 DOI: https://doi.org/10.1016/j.bjid.2021.102312

Watanuki AP, et al. Perfil epidemiológico da hanseníase na capital amazonense durante o período de 2018 a 2022. Arq. ciências saúde UNIPAR. 2023;4642-4654. https://pesquisa.bvsalud.org/gim/resource/fr/biblio-1444662 DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i8.2023-030

Fonseca JRF, et al. Incidência dos casos de hanseníase no amazonas entre 2011 e 2021 perfil clínico e sociodemográfico. Research, Society and Development. 2023;12(6):e10812642112-e10812642112. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42112 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42112

Borba JR, et al. Análise espacial e perfil epidemiológico da hanseníase como subsídio para identificação de riscos e vulnerabilidades socioambientais em Rondônia, BR*. Revista Brasileira de Geografia Física. 2021;14(03):1513-1529. http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/handle/riuea/3167 DOI: https://doi.org/10.26848/rbgf.v14.3.p1513-1529

Published

15/05/2024

How to Cite

OCCURRENCE OF LEPROSY CASES IN AMAZONAS IN A 5-YEAR RETROSPECTIVE PERIOD. (2024). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(5), e555254. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i5.5254