PERINATAL OUTCOMES AFTER IMPLEMENTATION OF STATE LAW 17,137 WHICH ALLOWS CESAREAN BY MATERNAL DESIRE IN A MATERNITY WITH USUAL RISK
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i6.5389Keywords:
Cesarean section, perinatal care, Maternal and Child HealthAbstract
The objective of this study is to describe perinatal outcomes after the implementation of State Law 17137, which allows cesarean sections (CP) for maternal request. Methods: This is a retrospective cohort of women who gave birth from August 2019 to June 30, 2020, at Maternidade Cidinha Bonini, Ribeirão Preto-SP, Brazil. Results: 1020 pairs of women and their newborns were evaluated. The age of women was 26.1±6.0 years. Half of the births were vaginal birth (529, 51.9%), 315 (30.8%) had pharmacological analgesia during labor, and 491 cesarean sections, 219 (46.4%) were due to maternal request. There was no significant difference between maternal complications related to the mode of delivery. There was more hypoglycemia and respiratory changes in CP and more tocotrauma in vaginal birth (PV) comparing the delivery routes. There was a greater need for hospitalization in the Intermediate Care Unit (ICU) (PV 4% vs PC 12.2%, p<0.0001) for cesarean section, while there was a greater need for phototherapy (PV 7.2% vs 3.6% PC, p<0.0001) in vaginal birth newborns. Conclusion: As the increase in cesarean sections after the implementation of Law 17,137, there were more negative neonatal outcomes and ICU admission of newborns born by cesarean section compared to newborns of vaginal birth.
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