QUALITY OF LIFE AND SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION: PERSPECTIVES AND SCIENTIFIC EVIDENCE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i2.6268Keywords:
Arterial hypertension, quality of life, chronic diseases, public health, SF-36, WHOKOLAbstract
Systemic arterial hypertension (SAH) is one of the main chronic non-communicable diseases and a relevant risk factor for cardiovascular diseases, stroke (CVA) and chronic renal failure. In addition to the physiological impacts, SAH compromises the quality of life (QoL) of individuals, affecting their functional capacity, emotional well-being and social interaction. The objective of this article is to review recent studies on the relationship between SAH and quality of life, identifying factors that influence this association. To this end, a narrative review of the literature was carried out, considering studies published in the last 20 years that used validated instruments to assess QoL, such as the SF-36 and the WHOQOL. The results indicate that hypertensive individuals have worse QoL scores compared to normotensive individuals, with greater impairment of the physical and emotional domains. In addition, factors such as age, sex, education, income, adherence to treatment and social support influence the perception of QoL. It is concluded that the management of hypertension should involve not only blood pressure control, but also multidisciplinary strategies that promote a better quality of life for patients.
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