POSICIONAMIENTO PARA CADA FASE DEL PARTO, EL PAPEL DEL FISIOTERAPEUTA A TRAVÉS DEL PARTO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1130

Palabras clave:

Fisioterapia, Trabajo de parto, Postura, Movimiento

Resumen

Introducción: El embarazo se caracteriza por muchos cambios fisiológicos, físicos y emocionales. Uno de estos cambios es la biomecánica de la pelvis que favorece la salida del feto. En un intento por humanizar este momento, se fomentan movimientos y posturas que facilitarán cada fase del parto (DP) y aliviarán el dolor y las tensiones maternas. Objetivo: Identificar los mejores ejercicios y posiciones para ayudar en la biomecánica de la pelvis durante las fases de THE. Metodología: Revisión narrativa de la literatura, donde las búsquedas se realizaron en las siguientes plataformas: PUBMED, SCIELO (Scientific Electronic Library Online) y Cochrane Library, utilizando los siguientes descriptores: "posición Y nacimiento". Resultados: Se encontraron 2 495 artículos en todas las plataformas, de los cuales 25 artículos se incluyeron en esta revisión. Discusión: En la primera fase de la EP, se observó que la posición supina puede ser ineficaz y dañina, causando efectos adversos. Mientras que las mujeres que caminaban o permanecían de pie tenían una reducción en el tiempo de PT. En la segunda fase, las mujeres que se adhirieron al posicionamiento vertical tuvieron partos más cortos, con menos intervenciones y cesáreas. Ante esto, el fisioterapeuta tiene una gran importancia en este periodo, pues es su papel concienciar a la mujer sobre su cuerpo, respetando sus límites y elecciones para este momento. Conclusión: Podemos concluir que las mujeres son libres de elegir moverse o no durante la EP, pero es de gran importancia que haya una conciencia de los beneficios del movimiento durante este proceso. 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Gabriella Eloane Machado

    Bacharel em Fisioterapia pelo Centro Universitário Barão de Mauá

  • Lays Barros Braga Davoli

    Bacharel em Fisioterapia pelo Centro Universitário Barão de Mauá

  • Paola Marini Valério

    Doutora em Fisioterapia, Docente do Centro Universitário Barão de Mauá

Referencias

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Acesso em: 19 de outubro de 2021.

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Acesso em: 20 de Outubro de 2021.

BARBOSA, A. M. P. et al., Efeito da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Botucatu, v. 27, n. 11, p. 677-682, nov. 2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032005001100008. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbgo/a/N4RsNf6MSWG3fDYckG8Rfvx/?lang=pt Acesso em: 07 de julho de 2021.

BAVARESCO, Gabriela Zanella et al. The physiotherapist as a professional to assist pregnant women. Ciência & Saúde Coletiva, [s. l], v. 7, n. 16, p. 3259-3266, 2009. Acesso em: 10 de Outubro de 2021.

BIO, E.; BITTAR, R. E.; ZUGAIB, M. Influência da mobilidade materna na duração da fase ativa do trabalho de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, [S.L.], v. 28, n. 11, p. 671-679, nov. 2006. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032006001100007. Acesso em: 08 de julho de 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf> Acesso em: 08 julho 2021.

CALAIS-GERMAIN, B., PARÉS, N.V.;A pelve feminina e o parto: compreendendo a importância do movimento pélvico durante o trabalho de parto. 1. ed. Barueri: Monole, 2013. Acesso em: 08 julho 2021.

CALAIS-GERMAIN, Blandine. O períneo feminino e o parto. Tamboré: Manole, 2005. Acesso em: 20 julho 2021.

CÂMARA, R. et al. Cesarean section by maternal request. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, [S.L.], v. 43, n. 4, p. 301-310, ago. 2016. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0100-69912016004002. Acesso em: 08 julho 2021.

CUNHA, A. L. S. F. et al. Humanização durante o trabalho de parto normal e cesárea. Global Academic Nursing Journal, [S.L.], v. 1, n. 2, p. 1-4, 2021. GN1 Genesis Network. http://dx.doi.org/10.5935/2675-5602.20200098. Acesso em: 10 Outubro 2021.

CAMACHO, K. G. et al., Living repercussions and transformations of a pregnancy: pregnant’s perspective. Ciencia y Enfermeria, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 115-125, jul. 2010. Universidade de São Paulo, Agencia USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/d.5.2007.tde-12022008-141747. Disponível em< https://scielo.conicyt.cl/pdf/cienf/v16n2/art_12.pdf > Acesso em: 07 de julho de 2021.

DAVIM, R. M. B.; TORRES, G. V.; DANTAS, J. C. Representação de Parturientes acerca da dor de parto. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 1, p. 100-109, 2008. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/7685/5459. Acesso em: 15 set. 2021.

DOKMAK, F.; MICHALEK, I. M.; BOULVAIN, M.; DESSEAUVE, D.. Squatting position in the second stage of labor: a systematic review and meta-analysis. European Journal Of Obstetrics & Gynecology And Reproductive Biology, [S.L.], v. 254, n. , p. 147-152, nov. 2020. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.ejogrb.2020.09.015 . Disponível em: https://www.ejog.org/article/S0301-2115(20)30591-1/fulltext . Acesso em: 22 jul. 2021.

GROUP, Epidural And Position Trial Collaborative. Upright versus lying down position in second stage of labour in nulliparous women with low dose epidural: bumpes randomised controlled trial. Bmj, [S.L.], v. , n. , p. 1-15, 18 out. 2017. BMJ. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.j4471 . Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5646262/ . Acesso em: 22 jul. 2021.

GUPTA, J. K.; SOOD, A.; HOFMEYR, G. J.; VOGEL, J. P. Position in the second stage of labour for women without epidural anaesthesia. Cochrane Database Of Systematic Reviews, [S.L.], v. , n. , p. 1-132, 25 maio 2017. Wiley. http://dx.doi.org/10.1002/14651858.cd002006.pub4 . Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6484432/ . Acesso em: 22 jul. 2021.

HUANG, J.; et al. A review and comparison of common maternal positions during the second-stage of labor. International Journal Of Nursing Sciences, [S.L.], v. 6, n. 4, p. 460-467, out. 2019. Elsevier BV. < http://dx.doi.org/10.1016/j.ijnss.2019.06.007> . Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6839002> /. Acesso em: 05 ago. 2021.

KIBUKA, M.; THORNTON, J. G. Position in the second stage of labour for women with epidural anaesthesia. Cochrane Database Of Systematic Reviews, [S.L.], v. , n. , p. 1-41, 24 fev. 2017. Wiley. http://dx.doi.org/10.1002/14651858.cd008070.pub3 . Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6464234/ . Acesso em: 22 jul. 2021.

LAWRENCE, Annemarie; LEWIS, Lucy; HOFMEYR, G Justus; STYLES, Cathy. Maternal positions and mobility during first stage labour. Cochrane Database Of Systematic Reviews, [S.L.], v. , n. , p. 1-87, 20 ago. 2013. John Wiley & Sons, Ltd. http://dx.doi.org/10.1002/14651858.cd003934.pub3. Disponível em: <https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD003934.pub3/full> . Acesso em: 19 jul. 2021.

MUSIE M.R., Peu M.D., Bhana-Pema V. Fatores que dificultam a utilização por parteiras de posições alternativas de parto durante o trabalho de parto em um hospital público selecionado. Afr J Prm Health Care Fam Med. 2019; 11 : 2071. Acesso em: 10 Outubro 2021.

MAMEDE, F. V.; MAMEDE, M. V.; DOTTO, L. M. Reflexões sobre deambulação e posição materna no trabalho de parto e parto. Escola Anna Nery, [S.L.], v. 11, n. 2, p. 331-336, jun. 2007. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452007000200023. Acesso em: 20 Outubro 2021.

NASCIMENTO, R. R. P. et al., Escolha do tipo de parto: fatores relatados por puérperas. Revista Gaúcha de Enfermagem, [S.L.], v. 36, n. , p. 119-126, 2015. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.56496. Acesso em: 08 de julho de 2021.

NILSEN, E.; SABATINO, H.; LOPES, M. H. B. M.. Dor e comportamento de mulheres durante o trabalho de parto e parto em diferentes posições. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 45, n. 3, p. 557-565, jun. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000300002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 set. 2021.

ONDECK, Michele. Healthy Birth Practice #2: walk, move around, and change positions throughout labor. The Journal Of Perinatal Education, [S.L.], v. 28, n. 2, p. 81-87, 1 abr. 2019. Springer Publishing Company. http://dx.doi.org/10.1891/1058-1243.28.2.81 . Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6503896/ . Acesso em: 22 jul. 2021.

SOUZA, A. S. R.; AMORIM, M. M. R.; PORTO, A. M. Evidence-based cesarean section indications: part I. Femina, Recife, v. 38, n. 8, p. 415-422, set. 2010. Acesso em: 18 de outubro de 2021.

SOUZA, A. S. R.; AMORIM, M. M. R.; PORTO, A. M. F. Evidence-based cesarean section indications: part II. Femina, Recife, v. 38, n. 9, p. 459-468, set. 2010. Acesso em: 20 Outubro 2021.

YADAV, Anita et al. Exploring the perspective of nursing staff or caregivers on birthing positions in Central India. Journal Of Family Medicine And Primary Care, Maharashtra, v. 10, n. 3, p. 1149-1154, 2020. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8140275/pdf/JFMPC-10-1149.pdf. Acesso em: 05 agosto. 2021.

Zileni B.D., et al. Malawi women's knowledge and use of labour and birthing positions: a cross-sectional descriptive survey. Women Birth. 2017;30(1):e1–e8. Acesso em: 05 de agosto de 2021.

Publicado

07/02/2022

Cómo citar

POSICIONAMIENTO PARA CADA FASE DEL PARTO, EL PAPEL DEL FISIOTERAPEUTA A TRAVÉS DEL PARTO. (2022). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(2), e321130. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1130