LA CONFECCIÓN DE OSTOMÍAS DE ELIMINACIÓN INTESTINAL Y READMISIÓN HOSPITALARIA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1147Palabras clave:
colostomía, ostomía, factores demográficos, factores sociales, yeyunostomíaResumen
La investigación tuvo como objetivo correlacionar factores personales, sociales, demográficos y ambientales con comportamientos intrahospitalarios durante la primera inducción y parto que interfieren en el proceso de reingreso hospitalario en pacientes con estomas de eliminación intestinal. Se trata de una investigación cuantitativo-cualitativa, exploratoria y documental, con triangulación, compuesta por dos etapas, desarrollada con aprobación del Comité de Ética, con pacientes sometidos a ostomía intestinal de 2015 a 2019. El análisis de datos fue realizado por el software SPSS® y el contenido temático análisis. Los resultados del perfil de pacientes sometidos a ostomías intestinales correspondieron a un público con escolaridad básica incompleta. En los aspectos socioambientales, adquiridos en el paso 1, se percibió que la mayoría tiene agua y alcantarillado tratados, acceso a la unidad de salud e ingresos entre 1 y 1½ salario mínimo. En la etapa 2 hubo una alta tasa de reingreso (39,1%), la mayoría (92,5%) de los pacientes no recibieron ninguna orientación sobre los cuidados de la ostomía, sobre las principales causas de reingreso, el registro en la historia clínica es muy subjetivo, una gran parte de los 12 (30%) indicaron solo el diagnóstico básico en sí. Se concluyó que al correlacionar factores personales, sociales, demográficos y ambientales con comportamientos hospitalarios que interfieren en el proceso de reingreso hospitalario en pacientes con estomas de eliminación intestinal, se percibió que la baja escolaridad del paciente interfiere en el autocuidado. Paradójicamente, existe una gran falta de comunicación, orientación y seguimiento entre el equipo multiprofesional y los ostomizados.
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