LA MEDIACIÓN EN EL INVENTARIO JUDICIAL COMO MÉTODO ADECUADO PARA RESOLVER CONFLICTOS EN SUCESIONES HEREDITARIAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i4.1364Palabras clave:
Solución consensual, Conflicto sucesorio, Herencia legítimaResumen
El proceso judicial de sucesión está marcado por su burocracia y lentitud, que se acentúa debido a los desacuerdos entre los herederos. En ocasiones los conflictos que surgen van más allá del ámbito patrimonial, llegando a agravios y desencuentros que se desarrollan en el contexto de las relaciones familiares. En este sesgo, surge la necesidad de utilizar medios adecuados de resolución de conflictos en el contexto sucesorio, considerando las relaciones e intereses involucrados. De esta forma, este artículo tiene como objetivo analizar la posibilidad de implementar estos instrumentos, enfatizando la aplicación de la mediación judicial en los conflictos que involucran las relaciones familiares y el Derecho de Sucesiones. Inicialmente, se abordan las especies de inventario y sus ritos, con el fin de presentar los aspectos negativos que dificultan la realización de los derechos hereditarios. Luego, se exponen las formas consensuadas de solución de conflictos, más económicas y menos dañinas para los involucrados, destacando el instituto de la mediación, así como sus características y principios. Finalmente, se analizan los beneficios de incluir la mediación en el inventario judicial, considerando que estimula el diálogo y ayuda en el mantenimiento de los vínculos familiares ante el conflicto sucesorio. Se concluye, de lo anterior, que la implementación de la mediación en el proceso sucesorio brindaría la debida protección de los derechos sucesorios, al considerar los vínculos afectivos involucrados y brindar el protagonismo de las partes en la solución del conflicto.
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