HISTORIA Y LITERATURA: CONSIDERACIONES SOBRE EL TOTALITARISMO EN LA OBRA DE MILAN KUNDERA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i4.1377Palabras clave:
Historia y Literatura, Totalitarismo, Milan KunderaResumen
Milan Kundera es un escritor checo que se ha distinguido por escribir novelas que fusionan cuestiones políticas y reflexiones filosóficas sobre la condición humana. Por su activismo político y su crítica artística a elementos que permeaban la realidad política y social de Checoslovaquia, Kundera fue censurado por el gobierno soviético, que tenía gran influencia en su país. Sus libros fueron retirados del mercado y prohibidos, y en 1975 se exilió en Francia. En 1978, Kundera perdió su ciudadanía checa y dos años más tarde se convirtió en ciudadano francés. Continúa viviendo en Francia hasta el día de hoy. En este artículo, propongo un estudio de la visión de Milan Kundera sobre el escenario político en Checoslovaquia bajo el dominio soviético. Para ello, examinaré algunas consideraciones sobre el totalitarismo presentes en dos de sus novelas: La insoportable levedad del ser y El libro de la risa y el olvido. Por ello, me gustaría no sólo contribuir a una mejor comprensión de la obra de Kundera, sino también reafirmar la posibilidad de diálogo entre historia y literatura.
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