ANÁLISIS CROMATOGRÁFICO DEL ACEITE ESENCIAL EXTRAÍDO DE LA CANELA COMERCIAL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i6.1511Palabras clave:
Canela, Cinamaldehído, CromatografíaResumen
La canela se puede utilizar tanto en la cocina como condimento como en el área medicinal debido a sus propiedades antimicrobianas y antifúngicas, conferidas por su compuesto activo, el cinamaldehído. El aceite esencial de canela refleja las mismas propiedades organolépticas y medicinales de la planta. El presente trabajo aborda el análisis por cromatografía en capa fina (CCD) del aceite esencial extraído de la canela comercial. Para el procedimiento, se utilizaron las espinillas de caña y polvo. El método elegido para la extracción fue la destilación por arrastre al vapor, seguida de la extracción líquido-líquido. En la cromatografía de capa delgada, se utilizaron placas de alúmina como fase estacionaria y tres disolventes de distintas polaridades como fases móviles: hexano, cloroformo y etanol. La distancia recorrida por la muestra fue mayor con etanol, seguido de cloroformo. Con el hexano, el aceite esencial no ha salido del punto de aplicación. Esto se debe al compuesto mayoritario de la canela comercial, el cinamaldehído, que tiene una parte polar y por lo tanto interactúa más fuertemente con los disolventes polares, el cloroformo y el etanol. Cuando se utiliza un disolvente de baja polaridad como el hexano, las interacciones son muy débiles porque se producen a través de enlaces dipolo-dipolo permanentes inducidos. Por lo tanto, la muestra permanece adsorbida en la fase estacionaria, que es polar. Por lo tanto, es posible notar que el aceite esencial de canela comercial presenta una polaridad expresiva, que se debe al cinamaldehído, que refleja sus características químicas en el aceite.
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