DINÁMICA ESPACIAL Y TEMPORAL DE LA COBERTURA DEL SUELO EN LA CUENCA HIDROGRÁFICA Y ZONA RIBEREÑA DEL RÍO TAMARUPÁ, RONDÔNIA, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i6.1513Palabras clave:
cambio en el Código ForestalResumen
La excesiva supresión de la vegetación nativa contribuye a la pérdida de calidad ambiental en la cuenca, por lo que es necesario comprender la dinámica del uso y ocupación del suelo para planificar actividades antrópicas orientadas al desarrollo económico y la conservación de los recursos naturales. Así, el objetivo de este estudio fue evaluar la dinámica del uso y ocupación del suelo en la cuenca hidrográfica y zona ribereña del río Tamarupá, desde 1990 hasta 2020. Se utilizó el software QGIS 2.10.1 y las imágenes de los satélites Landsat 5 y Landsat 8. La cuenca del río Tamarupá tiene una superficie de 61,32 km2, y en 1990 tenía el 44% del área con cobertura forestal nativa. En 2020, hubo una reducción del 21% en comparación con 1990, lo que representa una pérdida de 12,71 km2 de bosque nativo en la cuenca. Respecto a la zona ribereña, se observó que entre los años 1990 y 2010, su superficie era de 12,81 km2, pero aumentó a 6,38 km2 en 2020, debido a cambios en el Nuevo Código Forestal, sancionado en 2012. En el último año de análisis (2020), el área del área ribereña fue ocupada por 3,87 km2 de bosque nativo y 2,46 km2 de agricultura. El cambio en el Código Forestal, especialmente con respecto a la zona ribereña, tiende a reducir la calidad ambiental, ya que esta área es esencial para la protección del suelo y el mantenimiento de la calidad de los recursos hídricos.
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