MOVILIZACIÓN TEMPRANA EN PACIENTES HOSPITALIZADOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS: REVISIÓN DE LA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.3337Palabras clave:
permanencia del paciente en cama requiereResumen
La permanencia del paciente en cama requiere asistencia especializada de fisioterapia, principalmente en movilización temprana (PM) sistematizada para evitar trastornos musculoesqueléticos y otros daños después del alta hospitalaria. El objetivo de este estudio fue abordar la importancia de que el fisioterapeuta conozca, planifique y aplique correctamente la terapia MP en los pacientes atendidos en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), reduciendo la incidencia de trastornos musculoesqueléticos tras el alta hospitalaria. Los resultados muestran que, en general, el fisioterapeuta domina la teoría de la MP y, en algunos estudios, se identificó una asistencia deficiente, principalmente por la falta de recursos humanos, entre otros. Sin embargo, como era de esperar, en equipos multidisciplinarios, los fisioterapeutas obtuvieron las mejores evaluaciones en cuanto a conocimientos teóricos, actitudes y práctica profesional en procedimientos de MP. Se concluyó que es importante que el fisioterapeuta tenga dominio teórico y práctico del cuidado del paciente en la UTI en terapia PM, para que, en el equipo, pueda ser el diferencial como su capacidad de planificar, ejecutar, orientar y evaluar la cuidar a este paciente. En este contexto, la calidad de la atención refleja una mejor calidad de vida, menor tiempo en cama y, por tanto, un alta hospitalaria más corta, resolviendo posibles trastornos musculoesqueléticos.
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