OPERACIONES INTERAGENCIALES: DEFINICIÓN DOCTRINAL PARA LA PLANIFICACIÓN Y COORDINACIÓN EN EL CONTEXTO DE LA SEGURIDAD PÚBLICA EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4916Palabras clave:
Seguridad pública, Crimen, Límite, Crimen transnacionalResumen
En el contexto de la Seguridad Pública, desarrollar planes y coordinar operaciones con la participación de varios equipos de una misma institución es parte de la rutina, pero llevar a cabo tales acciones con dos o más agencias de diferentes instituciones se ha convertido en un reto hoy en día. Destacan dos factores que influyen: el entorno y los actores involucrados. Cuanto más volátil, incierto, complejo y ambiguo sea el entorno, más dinámica debe ser la planificación. En cuanto a los actores, ya sean de sus propias fuerzas, de fuerzas amigas o de fuerzas adversas, serán responsables de las líneas de acción que se adopten y de los puntos de toma de decisiones a alcanzar para el éxito de la misión. El presente estudio utiliza como ejemplo la actuación policial en la región fronteriza, donde el conflicto de competencias puede surgir en cualquier momento, incluso durante sucesos considerados simples, debido a que en estas regiones existe una acción concomitante de organismos de seguridad pública federales, estatales y municipales, instituciones de defensa, control aduanero, vigilancia sanitaria, transporte, entre otros. Todas estas características sufren un factor de complicación frente a la dinámica de la delincuencia transnacional, que no respeta fronteras y sigue explotando vulnerabilidades sociales, con evidencias de la corrupción de funcionarios públicos.
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