USO ESPECÍFICO DE LA TOXINA BOTULÍNICA EN EL TRATAMIENTO DE LA PARÁLISIS FACIAL PERIFÉRICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5236Palabras clave:
Toxina botulínica. Asimetría de la parálisis facial. Estética Facial. Tic.Resumen
Esta investigación tiene como objetivo demostrar la importancia y eficacia de la aplicación de la Toxina Botulínica (BTA) en el tratamiento de la Parálisis Facial Periférica (PFP), donde la intención del profesional es mantener el bienestar del paciente y la asimetría facial. La BTA se utiliza cada vez más en la rehabilitación de estos pacientes. Está claro que el tratamiento de la PFP con BTA es una opción eficaz y segura, y es una excelente opción para mejorar la asimetría facial. Desde la década de 1970, el TBA tipo A no solo ha sido, sino que todavía se usa ampliamente para el tratamiento de diversas afecciones que causan contracciones o espasmos musculares anormales. En la PFP, los músculos del lado normal de la cara se contraen, lo que dificulta la realización de tareas más sencillas como expresarse, es decir, hablar, beber, además de provocar vergüenza estética. La PFP es estéticamente inaceptable para los pacientes debido a la asimetría, especialmente al hablar y sonreír. Existen graves efectos psicológicos, ya que las personas que padecen este problema no tienen la confianza en sí mismas para realizar muchas actividades cotidianas en público, como aparecer en fotografías.
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