LA INEFICACIA DE LA APLICACIÓN DE LA PRISIÓN PREVENTIVA COMO MEDIDA DE COERCIÓN PERSONAL EN EL PROCESO PENAL ANGOLEÑO (DE 2016 A 2021)
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i9.5597Palabras clave:
Ministerio Público. Juez. Derecha. Normas jurídicas.Resumen
La tesis que se pretende producir tendrá como tema "La ineficacia de la aplicación de la prisión preventiva como medida de coerción personal en el procedimiento penal angoleño (de 2016 a 2021)". Se desarrollará en el área de Derechos Humanos y Derecho Constitucional relacionado con el Derecho Procesal Penal. En derechos humanos, para avanzar en la idea de desarrollo humano, es necesario comprender la construcción del Estado y las formas que ha asumido a lo largo de la historia. El proceso penal angoleño no permite que el órgano que acusa sea el mismo que luego conoce del caso y juzga al acusado. La Ley Nº 25/15, de 18 de septiembre, Ley de Medidas Cautelares, introdujo un conflicto de competencias en la aplicación de la prisión preventiva. El problema es: ¿Hasta qué punto es posible hacer efectiva la prisión preventiva como medida de coerción personal en el proceso penal angoleño, a la luz de la legislación vigente?" Objetivo general "Comprender si la aplicación de la prisión preventiva ha sido efectiva, como medida de coerción personal en el proceso penal angoleño, de 2016 a 2021". Hipótesis: La aplicación de la prisión preventiva en Angola no ha respetado estrictamente las disposiciones legales. El exceso de tiempo y los términos en que se ha aplicado la detención preventiva en Angola violan los principios de legalidad, los principios del ordenamiento jurídico angoleño.
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