LONGEVIDAD: ¿POR QUÉ MORIMOS? ¿ES POSIBLE VIVIR 150 AÑOS?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i9.5679

Palabras clave:

Longevidad. Envejecimiento. Calidad de vida. Vida saludable. Muerte.

Resumen

La inmortalidad perseguida desde los inicios de la humanidad aún no es una realidad, pero ya existen conocimientos al alcance del hombre común para minimizar el deterioro y degeneración del cuerpo, retrasar el proceso de envejecimiento y vivir mucho más allá de lo que actualmente se experimenta con salud y vitalidad. . Varios estudios científicos han presentado resultados significativos sobre lo que se debe hacer en términos de cambios en el estilo de vida para aumentar la longevidad. Este artículo científico presenta un recorrido por algunos de estos estudios y presenta algunas estrategias basadas en la ciencia para incrementar la calidad de vida de las personas y enfrentar el problema de la finitud humana. También incluye algunas pruebas que permiten realizar una valoración o diagnóstico de la diferencia entre la edad cronológica y la edad biológica, a partir de la cual se puede trazar un plan de vida para vivir más y mejor.

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Biografía del autor/a

  • Otilio Rodrigues Neto

    Consultor empresarial, economista pela Unicamp - Campinas (SP). Master in Neuromarketing and Doctor in Business Administration by Florida Christian University - FCU.

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Publicado

26/09/2024

Cómo citar

LONGEVIDAD: ¿POR QUÉ MORIMOS? ¿ES POSIBLE VIVIR 150 AÑOS?. (2024). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(9), e595679. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i9.5679