FISIOTERAPIA: UNA MIRADA HISTÓRICA A LA PROFESIÓN Y SU EVOLUCIÓN
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5876Palabras clave:
Origen; evolución; fisioterapia; historia.Resumen
La importancia de la discusión sobre la evolución de la fisioterapia a lo largo de la historia es innegable. Desde sus orígenes, ha seguido desarrollándose y evolucionando rápidamente, utilizando nuevas técnicas manuales y tecnológicas para potenciar el tratamiento de los pacientes. El objetivo de la fisioterapia hoy en día es tratar a los pacientes para insertarlos de nuevo en las funciones normales de la vida, buscando llevarlos más allá de su capacidad física habitual. Objetivo: Realizar una revisión bibliográfica sobre el origen y evolución de la fisioterapia a lo largo de la historia a partir de la antigüedad, la fisioterapia en Brasil y la evolución de sus técnicas y comparar sus cambios, adaptaciones, técnicas originales e innovadoras. Metodología: Este estudio es una revisión bibliográfica realizada a través de la investigación en bases de datos electrónicas y referencias bibliográficas. Se seleccionaron artículos relacionados con el tema, todos en portugués, inglés o español, para llevar a cabo este estudio. Resultados: Se encontró que existe una gran diversidad de artículos sobre el tema donde se aborda el origen de la fisioterapia en la antigüedad y en Brasil y su evolución. Conclusión: Concluimos que la fisioterapia se ha convertido en una profesión independiente y valorada a través del mercado laboral, tras un recorrido de retos a lo largo de su historia.
Descargas
Referencias
Crefito - Conselho Regional de Fisioterapia e terapia ocupacional da 4ª região. [Acesso em: ago. 2024]; Disponível em: https://crefito4.org.br/site/definicao/.
Mota NA, Almeida NA, Teixeira BM, Brandão CF, Santos DA, Rocha ES, et al. SAÚDE PÚBLICA NO SÉCULO XXI: UMA ABORDAGEM SOBRE A FISIOTERAPIA. Recife: Editora Omnis Scientia; 2020. v. 1. [Acesso em: ago. 2024]; Disponível em: https://editoraomnisscientia.com.br/catalogos/ciencias-da-saude/saude-publica-no-seculo-xxi-uma-abordagem-sobre-a-fisioterapia/.
Espíndola DS, Borenstein MS. Evolução histórica da fisioterapia: da massagem ao reconhecimento profissional (1894-2010). Fisioterapia Brasil. 2011;12(5):389-394. [Acesso em: ago. 2024]; Disponível em: https://convergenceseditorial.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/944/1926. DOI: https://doi.org/10.33233/fb.v12i5.944
Rebelatto JR; Botomé SP. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole; 1999.
Lindeman R, Teirich-Leube H, Heipertz W. Tratado de rehabilitación. Barcelona: Labor; 1970.
Kladny B. History of conservative spinal therapy. Unfallchirurg. dez 2015;118(1). Doi: 10.1007/s00113-015-0098-4. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00113-015-0098-4.
Meyer PF. A compreensão do corpo na formação profissional do fisioterapeuta. [Mestrado em Ciências da Saúde]. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte; 2005. 111 p.
Fonseca JP. História da fisioterapia em Portugal (da origem a 1966). [Mestrado em Fisioterapia]. Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa; 2012. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/2681.
Gava MV. fisioterapia: história, reflexões e perspectivas. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo (UMESC), 2004.
Pereira LA, Almeida MJ. Fisioterapia. In: Fundação Oswaldo Cruz. Dinâmica das graduações em saúde no Brasil: subsídios para uma política de recursos humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. p.171-184.
Júnior JP. Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. História, Ciências, Saúde Manguinhos. 2009;16:655-68. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702009000300005
Paim JS. Saúde: política e reforma sanitária. Salvador: Instituto de Saúde Coletiva; 2002.
Vaidergorn J. Uma perspectiva da globalização na universidade brasileira. Cadernos Cedes, Campinas. 2001;21(55):78-91. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622001000300006
Neves CE, Raizer L, Fachinetto RF. Acesso, expansão e equidade na educação superior: novos desafios para a política educacional brasileira. Sociologias. 2007;9(17):124-157. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222007000100006
Corbucci PR. Financiamento e democratização do acesso à educação superior no Brasil: da deserção do Estado ao projeto de reforma. Educação & Sociedade, Campinas. 2004;25(88):677-701. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000300003
Cavalcante CC, Rodrigues AR, Dadalto TV, Silva EB. Evolução científica da fisioterapia em 40 anos de profissão. In: Fisioter. mov. Set 2011;24(3). [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-51502011000300016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-51502011000300016
Marques AP, Peccin MS. Pesquisa em fisioterapia: a prática baseada em evidências e modelos de estudos. Fisioter Pesq. 2005;11(1):43-8.
Petri FC. História e interdisciplinaridade no processo de humanização da fisioterapia. [Mestrado em Direito]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; 2006. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9722
Figoni SF, Edwards BG, Smith WC. Introdução à profissão de cinesioterapia: definições, história e filosofia. Clinical Kinesiology. jun./jul. 2003;57(2):15-24. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://go.gale.com/ps/i.do?p=AONE&u=anon~54edc2b0&id=GALE%7CA160874295&v=2.1&it=r.
Brandenburg C, Martins AB. Fisioterapia: história e educação. In: Encontro Cearense de História da Educação (ECHE) ; Encontro Nacional do Núcleo de História E Memória Da Educação (ENHIME), 1., 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Imprece, 2012. p. 1674-1684. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24859
Rêgo AS, Ferreira AI, Ferreira CH, Salgado FH, Pinheiro HK, Caldas LC, et al. Efeitos fisiológicos da crioterapia: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. 2014;8(46):345-346. [Acesso em: set. 2024]; Disponivel em: https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/782
Varussa A. Estudo Morfológico da Regeneração Muscular com o Tratamento de Termoterapias. Rio Claro–SP: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências; 2022. p. 9-19. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/c30d1ec3619c4bad95cc36d110694c6a/content
Cunha MC, Labronici RH, Oliveira AS, Gabbai AA. Hidroterapia. Revista Neurociências. 1998; 6(3):126-30. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10326 DOI: https://doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10326
Santana JT. Hidroterapia uma experiência da Fisioterapia Aquática. REVISE-Revista Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde.2018;3. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/revise/article/view/1507.
Fornazari, L. Fisioterapia Aquática; Ciência à Saúde. Curitiba: Universidade Aberta do Brasil UAB/UNICENTRO. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/handle/123456789/503.
Badr LK, Abdallah B, Kahale L. Uma meta-análise da massagem em recém-nascidos prematuros: uma prática antiga com aplicações contemporâneas. MCN: The American Journal of Maternal/Child Nursing. nov/dez 2015;40(6):344-358. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://journals.lww.com/mcnjournal/abstract/2015/11000/a_meta_analysis_of_preterm_infant_massage__an.2.aspx. DOI: https://doi.org/10.1097/NMC.0000000000000177
Tarver HM, Luchau T, Salvo SG. História da massoterapia. Massagem terapêutica-E-Book; 2015. p. 1.
Coffito – Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução nº 424, de 8 de julho de 2006). [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://www.coffito.gov.br.
Souza LM, Borges AR. A Importância da Fisioterapia no Programa Saúde da Família e no Núcleo de Apoio a Saúde Da Família: Revisão De Literatura. Scientia Generalis. 2020;1(1):1-13. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: http://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/download/V1N1A1/1.
Neto AM, Souza BH, Marques EM Vinhati LP, Abreu JR. O impacto da inteligência artificial nos tratamentos fisioterapêutico. Práxis em saúde. 2023;1(1):01-16. [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://revistas.ceeinter.com.br/praxisemsaude/article/view/1303. DOI: https://doi.org/10.56579/prxis.v1i1.1303
Oms – Organização Mundial da Saúde. Global Strategy and Action Plan on Ageing and Health 2016-2020. Genebra: OMS, 2017. Disponível em: https://api.swissacademies.ch/site/assets/files/15675/whoglobal_strategy_and_action_plan_on_ageing_and_health.pdf. Acesso em: set. 2024.
Santos CG, Rosa DB, Martis GA, Rosa EF, Neto JP. Fisioterapia e qualidade de vida na osteoartrose de joelho. Fisioterapia Brasil. 2020;21(1). [Acesso em: set. 2024]; Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/fr/biblio-1282741. DOI: https://doi.org/10.33233/fb.v21i1.2748
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2024 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
