MENINGITIS MENINGOCÓCICA EN PACIENTES PEDIÁTRICOS: LA IMPORTANCIA DEL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Y LA BUENA ATENCIÓN MULTIPROFESIONAL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i11.5894Palabras clave:
Enfermedades infecciosas, enfermedades infecciosas, cuidados intensivos.Resumen
La meningococemia es la forma invasiva de infección por meningococos. Objetivo: Realizar un estudio de caso que muestre la importancia del diagnóstico diferencial rápido en los casos de meningitis meningocócica en pacientes pediátricos. Metodología: estudio descriptivo retrospectivo de datos secundarios existentes en la historia clínica electrónica. Estudio de caso: menor de 15 años, masculino, diagnosticado con meningitis bacteriana, que refiere fiebre, lesiones equimatosas en miembro superior asociadas a edema, somnolencia, náuseas, mialgias y antecedentes de hematemesis. La paciente había bebido alcohol durante la cena de Año Nuevo, la madre pensó que esta era la causa de tales síntomas. En la primera atención brindada en la SPA, al recibir el diagnóstico empírico de meningococemia, se inició inmediatamente tratamiento antibiótico. No hubo rigidez meníngea. Estaba lúcido y activo pero tenía cianosis en sus extremidades (pies y manos). Se realizó una punción lumbar, que reveló líquido cefalorraquídeo - LCR de aspecto turbio y blanquecino. La enfermedad meningocócica se evidenció con un resultado de LCR de 500 células que mostraba N. Meningitis. Paciente con episodios de nistagmo (movimientos oculares involuntarios). Después de 16 días en la UCI pediátrica, todavía no puede caminar. Hemodinámicamente estable, aire ambiente, eupneico, de contacto, colaborativo. Alta a planta para seguimiento clínico. Conclusión: es necesario contar con profesionales que aprovechen sus conocimientos aplicando un enfoque multifocal para llegar a un diagnóstico diferencial y así iniciar el tratamiento lo más precozmente posible y evitar secuelas.
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