PREVALENCIA DE VACUNACIÓN Y SEROCONVERSIÓN PARA HEPATITIS B EN PROFESIONALES DE LA SALUD DE UN HOSPITAL DE CASCAVEL, PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i11.5940Palabras clave:
Hepatitis B, Vacunación, SeroconversiónResumen
La hepatitis B es una enfermedad infecciosa que afecta al hígado, causada por el virus de la hepatitis B (VHB), y se transmite principalmente por contacto con sangre y fluidos corporales, sexualmente o de madre a hijo durante el parto. Este estudio tuvo como objetivo investigar la prevalencia de la inmunización y la seroconversión para el VHB entre los profesionales que trabajan en un hospital de Cascavel - PR, dado el importante riesgo ocupacional. La investigación fue estadística descriptiva con enfoque cuantitativo centrado en el registro de vacunación y pruebas anti-HBs de los profesionales de la salud expuestos al virus de la hepatitis B. Los datos fueron tabulados en Microsoft Office Excel® 2013 y analizados mediante el programa Bioestat. Para realizar la investigación se obtuvieron datos de 831 participantes, 751 (90,37%) mujeres y 80 (9,62%) hombres. Entre los participantes, 612 informaron haber completado el esquema de vacunación de 3 dosis, lo que resulta en una prevalencia de vacunación completa del 73,55%. A todos se les realizaron pruebas serológicas, y los resultados arrojaron que el 81,53% logró la seroconversión y son inmunes al virus, mientras que el 18,43% no mostró respuesta inmunológica. Aunque la vacunación es alta entre los profesionales de enfermería y farmacia, existen lagunas en áreas como la limpieza y la cocina, lo que supone riesgos para los trabajadores. La falta de respuesta inmune en algunos empleados resalta la necesidad de un seguimiento continuo y concienciación sobre la vacunación.
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