AUTOMEDICACIÓN Y EDUCACIÓN DE JÓVENES Y ADULTOS (EJA): CÓMO LA QUÍMICA PUEDE SER UNA HERRAMIENTA EFICAZ PARA COMBATIR ESTA PRÁCTICA NOCIVA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i1.6146Palabras clave:
Automedicación, Educación de Jóvenes y Adultos, Química en EJAResumen
El presente trabajo trata sobre el fenómeno de la automedicación y su intersección con los grupos de edad existentes en los diversos niveles de educación y, entre ellos, especialmente, en el ámbito de la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA). El objetivo principal fue averiguar y probar si hay o no puntos convergentes, cómo se abordan los meses y cuál es la contribución de la disciplina de química para la concienciación sobre el tema en la EJA. Para ello, se utilizaron como fuentes de investigación la investigación realizada por el Consejo Federal de Farmacia (CFF) junto con el Instituto Datafolha sobre el uso de medicamentos, así como el Censo Escolar de 2018-2022 promovido por el Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP). A partir de ellos, se contactaron las características comunes (raja de edad, escolaridad y perfil socioeconómico) entre los individuos que son más propensos a la automedicación y los estudiantes de la EJA, llegando a una intersección del perfil. Además, se tomó como base la investigación de naturaleza cualitativa y cuantitativa, con método de enfoque descriptivo y, las técnicas de investigación, a través de determinados estudios científicos (artículos científicos, doctrinas, entre otros). Por lo tanto, fue posible observar la contribución significativa que tiene el estudio de las reacciones químicas de medicamentos específicos en la lucha contra la automedicación.
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