PERCEPCIÓN DE LA SOCIEDAD CIVIL SOBRE LOS CAMPOS DE DESPLAZADOS POR EL TERRORISMO EN CABO DELGADO-MOZAMBIQUE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i1.6157Palabras clave:
Sociedad civil. Campamentos de desplazados. Terrorismo.Resumen
La historia de Mozambique, tanto previa como posterior a la independencia, ha establecido un contexto en el que la sociedad civil ha afrontado y sigue afrontando retos en su capacidad y voluntad de ejercer sus derechos y deberes en defensa de sus ciudadanos. Este artículo pretende reflexionar sobre la percepción de la sociedad civil en relación con los campos de desplazados por el terrorismo en Cabo Delgado, caracterizando a la sociedad civil mozambiqueña y analizando la situación de estos campos. Se basó en una investigación bibliográfica, analizando los trabajos disponibles sobre el tema, por lo que se trata de un estudio cualitativo. Las acciones de la sociedad civil demuestran claramente su intención de seguir esforzándose por mejorar las condiciones de los campos de desplazados de Cabo Delgado, con el fin de garantizar unas condiciones dignas y seguras para estas personas. Aunque la ayuda proporcionada hasta ahora ha contribuido significativamente a las mejoras, todavía quedan varios retos por afrontar, como la cuestión de cómo apoyar a las familias de forma independiente. Además, el número de desplazados crece día a día, mientras que la ayuda tiende a disminuir, ya que muchas de las iniciativas puestas en marcha para apoyar a estas comunidades no son sostenibles. En este sentido, es esencial que la sociedad civil piense en acciones que promuevan la generación de ingresos para las familias que viven en los campamentos.
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