ANALIZANDO LA APLICACIÓN DEL CURSO DE CONDUCTA DE PATRULLA URBANA A LAS TROPAS DE PATRULLA TÁCTICA EN EL ESTADO DE PARANÁ EN 2023
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i2.6243Palabras clave:
Patrullaje táctico motorizado; Capacitación en Conducta de Patrulla de Alto Riesgo; PMPR.Resumen
La conducta de patrulla es una práctica esencial para el patrullaje táctico motorizado (PATAMO), ampliamente utilizada por la Policía Militar de Paraná (PMPR) a través del Batallón de Policía de Rondas Ostensivas de Naturalezas Especiales (BPRONE). Este estudio analiza los Cursos de Capacitación en Conducta de Patrulla de Alto Riesgo (CCPAR), realizados en 2023, y destaca su importancia para estandarizar técnicas y mejorar la eficiencia operativa de las tropas. A pesar de los avances, se identificaron desafíos críticos, como la falta de armamento portátil moderno, incluyendo carabinas y fusiles, esenciales para operaciones de alto riesgo. La carabina Imbel IA-2 presentó limitaciones técnicas, especialmente en combates cercanos y en desplazamientos restringidos. Adicionalmente, la ausencia de la doctrina de Tirador Designado Policial (ADP) comprometió la efectividad de las patrullas al limitar el apoyo táctico en escenarios de alto riesgo. También se observaron deficiencias en técnicas básicas, como el control del cañón y la recarga, además de la insuficiencia en la preparación física de los agentes. La experiencia práctica del autor como instructor evidencia la necesidad de inversiones continuas en equipamiento moderno, estandarización de doctrinas operativas y entrenamientos regulares, tanto técnicos como físicos. Se recomienda ampliar la carga horaria del CCPAR e incluir materias como Atención Prehospitalaria de Combate (APHC) y Combate Cercano. Se concluye que la modernización estructural y el fortalecimiento de las prácticas operativas son esenciales para aumentar la capacidad de respuesta de las tropas de PATAMO, promoviendo una mayor eficiencia en las operaciones y contribuyendo significativamente.
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