OCURRENCIA DE CASOS DE ENFERMEDAD MENINGOCÓCICA EN AMAZONAS: UNA MIRADA RETROSPECTIVA DE 5 AÑOS (2020 a 2024)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v6i4.6391

Palabras clave:

Epidemiología. Infectología. Salud pública. Enfermedades prevenibles

Resumen

La meningitis meningocócica es sin duda una de las enfermedades prevenibles mediante vacunación más temidas. Es causada por la bacteria Neisseria meningitidis, que es un diplococo gramnegativo (meningococo) y es más grave cuando llega al torrente sanguíneo, causando meningococemia, una infección generalizada. Objetivo: Describir la ocurrencia de casos de enfermedad meningocócica en Amazonas entre 2020 y 2024. Metodología: Se trata de un estudio con diseño descriptivo retrospectivo utilizando un enfoque cuantitativo a partir de datos públicos existentes del Sinan/Net. Resultados: Los datos epidemiológicos disponibles en el Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria - Sinan Net para el período de enero de 2020 a diciembre de 2024 muestran que el número de casos de infección meníngea por la bacteria Neisseria meningitidis viene creciendo en los últimos 5 años en Brasil, en relación a otros agentes causales, pasando de 32,4 en 2020 a 40,0% en 2024. En el mismo período de tiempo, se notificaron 53 casos de infección meningocócica en Amazonas, siendo que la mayoría de los casos (94,7%) se registraron en Manaus, la capital del estado. El grupo de edad más afectado fue el de personas de 40 a 59 años (22,5%), varones (52,5%), morenos (82,5%) y algunos indígenas (5%). Conclusión: Existe la necesidad de intervención por parte de los organismos gubernamentales debido a que la meningitis causada por bacterias .

 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Daniel de Souza Ramos

    Graduando do curso de enfermagem no Centro Universitário Nilton Lins – UNINILTONLINS.

     

  • Gleyciene Clarindo dos Anjos

    Graduanda do curso de enfermagem no Centro Universitário Nilton Lins – UNINILTONLINS.

  • Diana Claudia de Paiva dos Santos

    Docente do curso de enfermagem no Centro Universitário Nilton Lins – UNINILTONLINS.

Referencias

1. Ribeiro IG, et al. Avaliação do sistema nacional de vigilância da doença meningocócica: Brasil, 2007-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2019;28(3):e2018335. https://www.scielo.br/j/ress/a/fTLsgTZBn4M9WkCfqBcCJvf/?lang=pt

2. Frota RS, et al. Epidemiologia da doença meningocócica no Estado de Goiás, Brasil no período de 2010 a 2016. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION. 2020;9(5):403-409. https://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/4815/pdf

3. Heuert A, et al. Incidência da Doença Meningocócica no Rio Grande do Sul entre 2014 a 2018. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde. 2020;32(1):76-80. file:///C:/Users/33822280259/Downloads/47005-117472-1-PB.pdf DOI: https://doi.org/10.14295/vittalle.v32i1.9421

4. Barboza MA, et al. Prevalência e óbitos da infecção meningocócica na infância no brasil entre os anos de 2017 e 2022. The Brazilian Journal of Infectious Diseases. 2023;27(103223).https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S141386702300483X DOI: https://doi.org/10.1016/j.bjid.2023.103223

5. Ferreira DC, et al. Análise de perfil epidemiológico de casos confirmados de meningite na região Norte de 2018-2023. LUMEN ET VIRTUS. 2024;15(39):4051-4061. https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/414/833 DOI: https://doi.org/10.56238/levv15n39-187

6. Do Espírito Santos RR, et al. Infecção meningocócica em crianças no Brasil: análise do período de 2013 a 2017. Brazilian Journal of Health Review. 2020;3(4):9570-9578. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/14137/11808 DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n4-193

7. Dos Santos Silva AB, et al. Prevenção da doença meningocóccica: o arsenal de vacinas disponíveis. RBAC. 2019;51(2):107-10. https://www.rbac.org.br/wp-content/uploads/2019/10/RBAC-vol-51-2-2019-ref-713_1.pdf

8. Rocha GJN, et al. Análise transversal da incidência de infecção meningocócica em crianças e adultos de 1 a 59 anos em Sergipe comparativamente com o Brasil, nos anos de 2008 a 2017. Brazilian Journal of Health Review. 2019;2(4):2695-2698. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1972/1977

9. De Lima JCBL, et al. Epidemiologia da doença meningocócica no Estado de Goiás, Brasil no período de 2010 a 2016. Arch Health Invest. 2020;9(5):403-409 https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront DOI: https://doi.org/10.21270/archi.v9i5.4815

10. De Oliveira Paiva A, et al. Análise dos Casos Notificados de Doença Meningocócica no Brasil e os Impactos da Vacinação nos Últimos 15 Anos. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences.2025;7(1):378-394. https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/4880 DOI: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n1p378-394

11. Ribeiro IG, et al. Avaliação do sistema nacional de vigilância da doença meningocócica: Brasil, 2007-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2019;28(3):e2018335. https://www.scielo.br/j/ress/a/fTLsgTZBn4M9WkCfqBcCJvf/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000300009

12. Rocha GJN, et al. Análise transversal da infecção meningocócica em crianças e adultos de 1 a 59 anos em Sergipe comparativamente com o Brasil, nos anos de 2008 a 2017. Braz. J. Hea. Rev. 2019;2(4):2677-2694. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv2n4-040

13. De Souza JVG, et al. Caso de meningite meningocócica com meningococcemia fulminante em jovem de 22 anos no interior de Santa Catarina, Brasil. Brazilian Journal of Health Review. 2020;3(4):7414-7420. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/12643/10623 DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n4-015

14. Salmistraro ACB, et al. Aracnoidite adesiva de cauda equina associada à meningococcemia grave causando paraplegia-relato de caso de uma complicação rara. Revista Brasileira de Moléstias Infecciosas. 2023;27:103126. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1413867023003860 DOI: https://doi.org/10.1016/j.bjid.2023.103126

15. De Oliveira Silva VT, et al. Meningococcemia: do diagnóstico ao tratamento – um estudo de caso. Revista Brasileira de Revisão de Saúde. 2023;6(6):29706-29717. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65139/46606 DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv6n6-240

16. Da Silva Curíntima J, Vinhorte AC, De Azevedo AP. Meningite meningocócica em paciente pediátrico: a importância do diagnóstico diferencial e da boa assistência multiprofissinal. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar. 2024;11:e5115894-e5115894. https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/5894/4034 DOI: https://doi.org/10.47820/recima21.v5i11.5894

17. Da Silva KCC, et al. Atuação fisioterapêutica nos pacientes com sequelas de meningite: um estudo de revisão. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH. 2019;7(3):48-61. file:///C:/Users/33822280259/Downloads/2726-Texto%20do%20artigo-964511020191001.pdf DOI: https://doi.org/10.18606/2318-1419/amazonia.sci.health.v7n3p48-61

18. Moraes C, et al. Doença meningocócica no Brasil: descrição de casos, evidência da efetividade e do impacto da vacina anti-meningocócica conjugada sorogrupo C. 2017;2001–2013. http://icts.unb.br/jspui/handle/10482/22773

Publicado

28/04/2025

Número

Sección

ARTIGOS

Categorías

Cómo citar

OCURRENCIA DE CASOS DE ENFERMEDAD MENINGOCÓCICA EN AMAZONAS: UNA MIRADA RETROSPECTIVA DE 5 AÑOS (2020 a 2024). (2025). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 6(4), e646391. https://doi.org/10.47820/recima21.v6i4.6391