ATENCIÓN MÉDICA PARA MUJERES INMIGRANTES EN LA FRONTERA TRINACIONAL: PERSPECTIVAS Y EXPERIENCIAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i7.6594Palabras clave:
Inmigracíon, Salud pública, Mujeres, Frontera, Acesso a la saludResumen
Este artículo analiza las experiencias de mujeres migrantes en el acceso a la atención médica en la región transfronteriza (Argentina, Brasil, Paraguay), con especial atención a la ciudad de Foz do Iguaçu-PR, Brasil. A partir de un enfoque cualitativo, se realizaron entrevistas semiestructuradas con mujeres migrantes de diferentes nacionalidades, residentes del municipio y usuarias de servicios públicos de salud. El análisis de datos, basado en el análisis de contenido temático y en referencias colectivas de salud, permitió identificar que los desafíos que enfrentan estas mujeres van más allá de las dimensiones estructurales del sistema de salud, involucrando barreras lingüísticas, institucionales, socioculturales y simbólicas que comprometen la integralidad de la atención. Los resultados también apuntan a la existencia de redes comunitarias de apoyo como estrategias de resistencia y cuidado informal, así como al papel de la salud como espacio de pertenencia y reconocimiento social. Se concluye que el acceso pleno a la salud para las mujeres migrantes requiere políticas públicas sensibles a la diversidad, profesionales capacitados en la recepción intercultural y el fortalecimiento de prácticas de cuidado basadas en la equidad y la dignidad.
Descargas
Referencias
AIKES, S.; RIZZOTTO, M. L. F. Saúde coletiva e fronteira: os desafios da atenção à saúde na Tríplice Fronteira. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 26, 2018.
ALMEIDA FILHO, N. Reconhecer Flexner: o ideário da reforma sanitária e a educação médica. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 2, p. 380–391, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200013. Acesso em: 11 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200013
AYRES, J. R. C. M. Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 8, n. 14, p. 73–92, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832004000100005
AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. [S.l.]: Cepesc, 2009.
BRASIL, Senado Federal. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BUSS, P. M. A Cooperação Internacional em Saúde e a Pandemia de COVID-19. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. 7, e 00168420, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/jD4ZhnGJdSvnNbmbGxRKrRm/. Acesso em: 11 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00243920
BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, v. 17, n. 1, p. 77–93, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100006
CECÍLIO, L. C. O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção à saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, 2003. p. 113–126.
CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
FLEURY, S. Reforma Sanitária e Cidadania: a saúde como direito. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 2, p. 233–239, 2011.
FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. O acesso ampliado e as redes de produção de saúde: considerações sobre a organização do processo de trabalho em saúde. Saúde em Debate, n. 27, 2003.
FRANCO, T. B.; MERHY, E. E.; ANDRADE, L. O. M. A produção imaginária da demanda e o processo de trabalho em saúde. Saúde em Debate, v. 23, n. 54, p. 30–42, 1999.
GIOVANELLA, L. et al. Atenção primária à saúde na coordenação do cuidado em regiões de saúde. Saúde em Debate, v. 39, n. esp., p. 34–49, 2015.
HIORDANA, B. A importância da competência intercultural e dos mediadores interculturais no cuidado à saúde dos migrantes. MigraMundo, 19 abr. 2023. Disponível em: https://migramundo.com. Acesso em: 24 maio 2025.
MERHY, E. E. Saúde: cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014.
PAIM, J. S. et al. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. The Lancet, v. 377, n. 9779, p. 1778–1797, 2011. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60054-8
SABOIA, L. A interseccionalidade como categoria de análise das desigualdades em saúde. Interface, v. 25, 2021.
SASS, A. C. O cuidado nas fronteiras e o papel das redes solidárias. Saúde e Sociedade, 2020.
SILVA, J. F. et al. Dinâmicas de saúde transfronteiriça na Tríplice Fronteira. Revista de Saúde Pública da Região Sul, v. 15, n. 2, p. 97–113, 2021.
SPIES, M. A. Brasileiros e o acesso ao SUS: a cidadania na região fronteiriça de Foz do Iguaçu. 2011. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011.
Descargas
Publicado
Licencia
Derechos de autor 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.