BENEFICIOS DEL SEGUIMIENTO FARMACOTERAPÉUTICO PARA EL TRATAMIENTO DE PACIENTES CON DIABETES MELLITUS: UNA REVISIÓN INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i9.726Palabras clave:
Farmacoterapia Diabética, Polifarmácia, Seguimiento FarmacoterapéuticoResumen
Objetivo: Analizar el beneficio de la monitorización farmacoterapéutica durante la terapia farmacológica y no farmacológica en pacientes con diabetes mellitus. Métodos: Se trata de una revisión integradora de la literatura sobre el seguimiento de pacientes con tratamiento antidiabético y que presenten o no comorbilidades secundarias. Los artículos fueron analizados utilizando las bases de datos Pubmed, Scielo, Lilacs publicadas entre los años 2016 a 2021. Resultados: Se seleccionaron 20 artículos para componer este artículo de revisión. Los artículos correlacionan la práctica del seguimiento farmacoterapéutico de pacientes con diabetes mellitus y los beneficios aportados a la respuesta terapéutica. También existen estudios sobre el beneficio de la actividad física asociada a fármacos para la diabetes que mejoraron sus niveles de glucosa en hemoglobina glucosilada, posprandial y en ayunas. En cuanto a la edad, se observó que existe un predominio de personas mayores de 41 años, 50% entre 41 y 60 y 23% entre 61 y 80 años. Este hecho debe estar relacionado con el aumento de las enfermedades crónicas, cuyo avance en la edad es proporcional al aumento de la incidencia de diabetes mellitus. Consideraciones finales: Existía la percepción de que el seguimiento farmacoterapéutico de los pacientes con diabetes mellitus es importante, ya que muchos desarrollan otras enfermedades relacionadas con el mal uso del fármaco por falta de respuesta farmacológica o presentan reacciones adversas relacionadas con los fármacos administrados.
Descargas
Referencias
Barros, DSL; Silva, DLM; Leite, SN; SERVIÇOS FARMACÊUTICOS CLÍNICOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DO BRASIL. Revista Trabalho, Educação e Saúde, Fiocruz, 2019.
Bertonhi, L. G.; Dias, J. C. R. Diabetes Mellitus tipo 2: aspectos clínicos, tratamentos e conduta dietoterapêutica. Revista Ciências Nutricionais Online, v.2, n.2, p.1-10, 2018.
Carvalho, FD; et al.; Influência do seguimento farmacoterapêutico sobre o tratamento medicamentoso de diabetes mellitus tipo 2 no Brasil: revisão sistemática. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 2019, ISSN: 2316-7750.
Correr, CJ; et al.; A prática clínica da farmácia e a evolução dos conceitos de atenção farmacêutica. Acervo de Recursos Educacionais em Saúde, 2016.
Costa H. M. L. M., Popovicz D., Paes R. G., Assis G. M., Esmanhotto T. C., & Erzinger A. R. (2020). Associação entre neuropatia diabética e sintomas de trato urinário inferior nas pessoas com diabetes mellitus: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(12), e5574.
Cunha GH, Barbosa RVA, Fontenele MSM, Lima MAC, Franco KB, Fechine FV. Insulin therapy waste produced in the households of people with diabetes monitored in Primary Care. Rev Bras Enferm [Internet]. 2017;70(3):618-25. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0406
Júnior G L.C., Trevisan M. Gestantes com diabetes: o papel do farmacêutico no acompanhamento farmacológico. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 30, e7581. 2021
Kumar, AS; et al.; Exercise and insulin resistance in type 2 diabetes mellitus: A systematic review and meta-analysis. National Library of Medicine, 2018, DOI: 10.1016.
Maeyama MA, Pollheim LCF, Machado MWC, Veiga MV. Aspectos relacionados à dificuldade do controle glicêmico em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 na Atenção Básica. Brazilian Journal of Development, 2020, DOI:10.34117/bjdv6n7-391.
Melo, GSBS; et al.; Protocolo de Cuidado Farmacêutico a Indivíduos com Diabetes Mellitus. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019, 29: e843.
Mendonça KS, Carrijo AMM, Marques JF, Guimarães IM, Moreira MR. Farmacoterapia Diabética. Revista Trabalho, Educação e Saúde. 2021, DOI: 10.18554/refacs.v9i3.4692
Moreschi C, Siqueira DF, Pissaia LF, Backes DS, Pombo CNF, Rempel C. A influência do tratamento medicamentoso na qualidade de vida de diabéticos. Revista Brasileira Promoção da Saúde. 2020;33:10125.
Nascimento, MO; Nascimento DO; Dourado CSME. Impacto da complexidade da farmacoterapia sobre parâmetros bioquímicos e pressóricos no diabetes mellitus. Scientia Medica, 2019, 29: e33175.
Oliveira LC, Pires GB, Alencar BR, Alencar TOS. Cuidado farmacêutico para pessoas com diabetes mellitus em uso de insulina. REVISA. 2021; 10(2): 388-99. DOI: https://doi.org/10.36239/revisa.v10.n2.p388a399
OMS – Guia de atenção à saúde. 2016. Disponível em: https://www.paho.org/bireme/index.php?option=com_content&view=article&id=343:dia-mundial-do-diabetes-2016&Itemid=183&lang=pt. Acessado em: 13/09/2021.
Rivera, J. G. B.; Quemel, G. K. C. .; Silva, V. M. da .; Costa, J. G. da .; Silva, K. R. P. da .; Costa, J. B. . Literature review: Pharmacotherapeutic follow-up provided to type 2 diabetic patients seen at community pharmacies. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e9010817150, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17150.
Salin A. B., Bandeira M. S. N., FreitasP. R. N. D. O., & SerpaI. (2019). Diabetes Mellitus tipo 2: perfil populacional e fatores associados à adesão terapêutica em Unidades Básicas de Saúde em Porto Velho-RO. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (33), e1257. https://doi.org/10.25248/reas.e1257.2019
Silva AA, Ferreira LS. PÉ DIABÉTICO: A IMPORTÂNCIA DA ADESÃO DO TRATAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES DA DIABETES. 2020. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciência da Saúde. 7(13): 21-27
Silva, C; Souza, J; O farmacêutico na unidade básica de saúde: atenção farmacêutica ao portador de Diabetes mellitus em uma unidade de saúde pública, no município de Santarém/PA. ACTA Farmacêutica Portuguesa, 2017, ISSN: 2182 – 3340.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2021 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.