SÍNDROME DE BURNOUT EN ENFERMERAS QUE TRABAJAN EN LA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.889Palabras clave:
Agotamiento profesional, Enfermero, UCIResumen
Objetivo: identificar las posibles consecuencias del síndrome de burnout en enfermeras que laboran en la unidad de cuidados intensivos. Metodología: esta es una revisión de la literatura. Para relevar los artículos se realizó una búsqueda en línea en la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), utilizando los siguientes descriptores de salud (Decs): agotamiento profesional, enfermera y UCI. Resultados: El rápido ritmo de las transformaciones sociales, organizativas y legales ha influido en el proceso de salud / enfermedad del trabajador. Entre las profesiones que más han desarrollado el síndrome de burnout es la enfermería. Este episodio está relacionado con un intenso trabajo por turnos, la falta de reconocimiento profesional, las relaciones laborales y el enfrentamiento constante al sentimiento de impotencia ante la muerte. Para los profesionales que trabajan en unidades de cuidados intensivos (UCI) esta condición se agrava debido a condiciones dolorosas como la muerte y el contacto consecutivo con pacientes en estado grave o terminal están más expuestos. Consideraciones finales: El trabajo no debe ser una carga pesada, sino una actividad que proporcione satisfacción y realización personal. Por tanto, para prevenir el Síndrome de Burnout se deben tomar acciones que valoren al profesional y le permitan expresar su opinión sobre el entorno laboral. trabajo en el que se inserta.
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