RIESGOS DE AUTOMEDICACIÓN DURANTE LA PANDEMIA COVIDA - 19
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i11.1001Palabras clave:
Automedicación, COVID-19, Atención farmacéuticaResumen
La pandemia COVID-19 causada por el virus SARS-CoV-2 se caracteriza por ser un síndrome respiratorio de rápida contaminación. Para prevenir la rápida propagación del virus y el agravamiento de la enfermedad, la población incrementó el consumo de medicamentos para la automedicación. El objetivo de este estudio es presentar una revisión sistemática de la literatura sobre la práctica de la automedicación durante el período de la pandemia COVID-19, para lo cual solo se consideraron los artículos que cumplieron con los criterios de selección y contribuyeron al cumplimiento de los objetivos propuestos. Para la realización de esta investigación se utilizó el análisis bibliográfico y documental, es decir, documentos y artículos que se encuentran disponibles en bases de datos consultables como Google Scholar, Online Medical Literature Analyzes and Retrieval System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) y la plataforma de Publicaciones Médicas (PUBMED). La pandemia trajo muchas interrogantes y varias posibilidades de terapia, sin embargo, inicialmente no hubo una determinación precisa sobre un tratamiento, por lo que la población temerosa inició una conducta de automedicación. Los estudios han demostrado que la práctica de la automedicación aumentó entre la población durante la pandemia como una forma de prevenir la propagación del virus o curar la enfermedad.
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