CREENCIAS EN VACUNAS: LA LUCHA DE LA CIENCIA CONTRA LA RESISTENCIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v2i11.1003

Palabras clave:

creencias, vacunas, contagio social, rechazo a la vacuna

Resumen

Se estima que la aparición de las vacunas se remonta al siglo XVIII, y su importancia radica en la transformación que hicieron posible para la medicina y el mundo. Antes de ellos, el número de muertes por enfermedades era significativamente mayor. Las vacunas son un medio importante para contener las enfermedades. Sin embargo, las enfermedades infecciosas continúan afectando a la humanidad. El contagio social se puede comparar con el contagio biológico, creando obstáculos científicos sin precedentes y con impactos relevantes en la salud pública. El movimiento de rechazo a la vacuna se informa de vez en cuando a lo largo de la historia. Hubo varios movimientos contra la vacunación, como la Revuelta de las Vacunas, que tuvo lugar en 1904. Las creencias poco realistas o distorsionadas pueden conducir a comportamientos que supongan un riesgo para la salud y la propagación de ideas sin fundamento científico. El modelo de creencias sobre la salud tendrá vínculos con las actitudes de las personas hacia la salud y la motivación para buscar atención médica en caso de enfermedad. Cuando personas públicas conectadas a redes sociales, como autoridades públicas o celebridades, sugieren que la vacunación conlleva algún tipo de riesgo, la repercusión de tales declaraciones puede acentuarse, favoreciendo situaciones de caída en las coberturas de vacunación y aumentando el número de personas que pueden ser vulnerables. a la infección. En esta dirección, el contagio social tiene una influencia directa sobre el contagio biológico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Vanessa Alves da Conceição Marques David

Universidade Católica de Petrópolis - UCP

Citas

Barbieri, C. L. A., Couto, M. T., & Aith, F. M. A. (2017). A (não) vacinação infantil entre a cultura e a lei: os significados atribuídos por casais de camadas médias de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, 33 (2): 1-11.

Barletta, J. (2010). Comportamentos e Crenças em Saúde: contribuições da psicologia para a medicina comportamental. Revista de Psicologia da IMED, 2(1), 307-317.

Carvalho, K. M. et al. (2021) The belief in health in the adoption of COVID-19 prevention and control measures. Revista Brasileira de Enfermagem [online], v. 74, n. Suppl 1.

Chaves, M. F. R. (2018). Crenças em saúde relativas ao cancro do colo do útero. Tese de mestrado - Enfermagem se saúde materna, obstetrícia e ginecologia – Escola superior de saúde de viseu – Instituto Politécnico de Viseu.

Costa, M. F. (2020) Crença em saúde para determinantes de risco para contaminação por coronavírus - Rev. Saúde Pública vol. 54 São Paulo.

Bauch, C. T., & Galvani, A. P. (2013). Epidemiologia. Fatores sociais em epidemiologia. Science (New York, NY), 342 (6154), 47-49.

ECDC – EUROPEAN CENTRE FOR DISEASE PREVENTION AND CONTROL. (2017). Seasonal influenza vaccination in Europe: vaccination recommendations and coverage rates in the EU Member States for eight influenza seasons 2007- 2008 to 2014-2015. Solna.

Feijó, R. B., & Sáfadi, M. A. P. (2006). Imunizações: três séculos de uma história de sucessos e constantes desafios. Jornal de Pediatria [online]. v. 82, n. 3.

FIOCRUZ. A Revolta da Vacina. Agência Fiocruz de Notícias. 2005.

Galli, L. M., & Modesto, J. G. (2021). A Influência das Crenças Conspiratórias e Orientação Política na Vacinação. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 13, n. 1, p. 179-193.

JSBD (2020). Crenças pessoais explicam a força do movimento antivacina no país. 23/10/2020. Disponível em: https://www.sbd.org.br/JSBD/JSBD-V24-N4-5/noticias/crencas-pessoais-explicam-a-forca-do-movimento-antivacina-no-pais/ acesso em 11/11/2021

Leal, A. (2021). Covid-19: 20 milhões estão com a segunda dose da vacina atrasada. Agência Brasil, 21/10/2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-10/covid-19-20-milhoes-estao-com-segunda-dose-da-vacina-atrasada acesso em 12/11/2021

Lima, R. C. (2020). Distanciamento e isolamento sociais pela Covid-19 no Brasil: impactos na saúde mental. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 30(2). DOI 1809-4481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300214. Acesso em 9 de setembro de 2020.

Lotta, G. et al. (2021). A pandemia de Covid-19 e os(as) profissionais de saúde pública no Brasil nota técnica, 4. Fase. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/a-pandemia-de-covid-19-e-os-profissionais-de-saude-publica-no-brasil_fase-4.pdf acesso em 03/11/2021

Massarani, L. et al. (2021). Narrativas sobre vacinação em tempos de fake news: uma análise de conteúdo em redes sociais. Saúde Soc. São Paulo, v. 30, n. 2, p. 1-16.

Nogueira, E. S.; Andrade, E. G. S., & Santos, W. L. (2018). A importância da imunização: revisão integrativa. Rev Inic Cient e Ext., v. 2, p. 96-101.

OPAS, Organização Pan-Americana de Saúde. (2021). Desinformação alimenta dúvidas sobre vacinas contra a COVID-19, afirma diretora da OPAS. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/21-4-2021-desinformacao-alimenta-duvidas-sobre-vacinas-contra-covid-19-afirma-diretora-da 11/11/2021

Pippi, J. P., Silveira, A. C. M., Dalmolin, A. D., & Rudnick, C. S. (2020). Ciência e disputa de narrativas: a construção da “farsa da covid-19”. Rizoma, Santa Cruz do Sul, v. 8, n. 1, pp. 89-105.

Silva, K. D. O. et al. (2021) Hesitação à vacina no período de isolamento na pandemia Covid-19. RECIMA21, v. 2, n. 7, p. 1-13.

Silva, L. L. S., et al. (2020). Medidas de distanciamento social para o enfrentamento da COVID-19 no Brasil: caracterização e análise epidemiológica por estado. Cadernos de Saúde Pública, 36(9), e00185020. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00185020. Acesso em 22 de set. de 2020.

Silva, K. D. O. et al. (2021) Hesitação à vacina no período de isolamento na pandemia Covid-19. RECIMA21, v. 2, n. 7, p. 1-13.

Souza, J. B. de et al. (2021). COVID-19 vaccination campaign: dialogues with nurses working in Primary Health Care. Revista da Escola de Enfermagem da USP [online]., v. 55 [Acessado 31 outubro 2021], e20210193. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2021-0193>. Epub 24 Set 2021. ISSN 1980-220X. https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2021-0193.

Stevanin, L. P. (2020). Uma vacina para a humanidade: da expectativa à realidade, os esforços para se chegar a uma vacina contra Covid-19 acessível à população. RADIS: Comunicação e Saúde, n. 216, p. 12-21. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43683 acesso em 08/11/2021.

Succi, R. C. de M. (2018). Recusa vacinal - o que é preciso saber. J Pediatr., Rio de Janeiro, v. 94, p. 574-81.

Vasconcellos-Silva, P. R., Castiel, L. D., & Griep, R. H. A sociedade de risco midiatizada, o movimento antivacinação e o risco do autismo. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2015, v. 20, n. 2 [Acessado 12 novembro 2021], pp. 607-616. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.10172014>. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.10172014.

Viegas, S. M. F. et al. (2019). Preciso mesmo tomar vacina? Informação e conhecimento de adolescentes sobre as vacinas. Av Enferm., v. 37, n. 2, p. 217-226.

Publicado

22/12/2021

Cómo citar

Alves da Conceição Marques David, V. (2021). CREENCIAS EN VACUNAS: LA LUCHA DE LA CIENCIA CONTRA LA RESISTENCIA. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(11), e2111003. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i11.1003