CREENCIAS EN VACUNAS: LA LUCHA DE LA CIENCIA CONTRA LA RESISTENCIA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i11.1003Palabras clave:
creencias, vacunas, contagio social, rechazo a la vacunaResumen
Se estima que la aparición de las vacunas se remonta al siglo XVIII, y su importancia radica en la transformación que hicieron posible para la medicina y el mundo. Antes de ellos, el número de muertes por enfermedades era significativamente mayor. Las vacunas son un medio importante para contener las enfermedades. Sin embargo, las enfermedades infecciosas continúan afectando a la humanidad. El contagio social se puede comparar con el contagio biológico, creando obstáculos científicos sin precedentes y con impactos relevantes en la salud pública. El movimiento de rechazo a la vacuna se informa de vez en cuando a lo largo de la historia. Hubo varios movimientos contra la vacunación, como la Revuelta de las Vacunas, que tuvo lugar en 1904. Las creencias poco realistas o distorsionadas pueden conducir a comportamientos que supongan un riesgo para la salud y la propagación de ideas sin fundamento científico. El modelo de creencias sobre la salud tendrá vínculos con las actitudes de las personas hacia la salud y la motivación para buscar atención médica en caso de enfermedad. Cuando personas públicas conectadas a redes sociales, como autoridades públicas o celebridades, sugieren que la vacunación conlleva algún tipo de riesgo, la repercusión de tales declaraciones puede acentuarse, favoreciendo situaciones de caída en las coberturas de vacunación y aumentando el número de personas que pueden ser vulnerables. a la infección. En esta dirección, el contagio social tiene una influencia directa sobre el contagio biológico.
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