HABILIDADES SOCIOEMOCIONALES Y LA RELACIÓN CON LA INSTITUCIONALIZACIÓN DEL ANCIANO: UN ESTUDIO BIBLIOGRAFICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3010

Palabras clave:

Habilidades Sociales, Habilidades emocionales, Anciano, Instituciones de Larga Estancia.

Resumen

El envejecimiento es un fenómeno universal, con un aumento exponencial de la longevidad, y debido a este y otros factores, las instituciones de atención a largo plazo (LTCF) se convierten, para muchas personas mayores, en su nuevo hogar. Con respecto a la calidad de vida y la vejez, es esencial incluir las habilidades socioemocionales como un aspecto del análisis. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es comprender si la institucionalización influye en las habilidades socioemocionales de los ancianos. Se realizó una búsqueda bibliográfica integradora en las bases de datos Scielo, Lilacs, Pepsic, Periódicos Capes y la Biblioteca Virtual Google Scholar, basada en los descriptores habilidades sociales, habilidades emocionales, ancianos e instituciones de atención a largo plazo, combinados entre sí por el término booleano AND, y solo se seleccionaron artículos científicos publicados en el período de 2017 a 2022 en lengua portuguesa. A partir de los resultados, se verificó que los LTCF influyen en las habilidades socioemocionales de los ancianos de manera positiva y negativa, ya que las instituciones pueden proporcionar el estímulo en estas habilidades, porque es un lugar donde los ancianos desean una mejor calidad de vida en detrimento de una vida solitaria en la comunidad, pero, por otro lado, existe la posibilidad de la falta de prácticas y pocos recursos integradores en este entorno, Además de la pérdida de autonomía, tristeza y experiencias de abandono. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eduarda Monyzi Nicodem

Acadêmica do curso de Psicologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

Gabriela Lohana Oliveira Fabri

Acadêmica do curso de Psicologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

Michele Daiane Schons

Acadêmica do curso de Psicologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

Nandra Martins Soares

Doutoranda em Educação, Mestre em Desenvolvimento Comunitário e graduada em Psicologia. Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

 

 

Citas

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Número de idosos cresce 18% em 5 anos agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018.

Beauvoir S. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

Lima DL, Lima MAVD, Ribeiro CG. Envelhecimento e qualidade de vida de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, v.7, n.3, p.346-356, 2010. https://doi.org/10.5335/rbceh.2012.782

Dutra RR, Vargas SC, Tornquist L, Tornquist D, Martins VA, Krug S, et. al. Refletindo sobre o processo de institucionalização do idoso. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, [S.l.], v.1, n.1, p.214-223, 2016.

Del Prette A, Del Prette ZAP. Competência Social e Habilidades Sociais: manual teórico-prático. Petrópolis: Vozes, 2017.

Piske FHR. O desenvolvimento socioemocional de alunos com altas habilidades/superdotação (AH/SD) no contexto escolar: Contribuições a partir de Vygotsky. Dissertação (Mestrado em Educação). Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2013.

Silva RS, Fedosse E, Pascotini FS, Riehs EB. Condições de saúde de idosos institucionalizados: contribuições para ação interdisciplinar e promotora de saúde. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, [S.L.], v. 27, n. 2, p. 345-356, 2019. Editora Cubo.. http://dx.doi.org/10.4322/25268910.ctoao1590.

Marin MJS, Miranda FA, Fabbri D, Tinelli LP, Storniolo LV. Compreendendo a história de vida de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [S.L.], v.15, n.1, p.147-154, 2012. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232012000100016.

Schneider RH, Irigaray T. O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia (Campinas), [S.L.], v. 25, n. 4, p. 585-593, dez. 2008. http://dx.doi.org/10.1590/s0103166x2008000400013.

Papalia DE, Feldman RD. Desenvolvimento Humano. 12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Cruz RC, Ferreira MA. Um certo jeito de ser velho: representações sociais da velhice por familiares de idosos. Texto & Contexto - Enfermagem, [S.L.], v. 20, n. 1, p. 144-151, mar. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072011000100017.

Alves-Silva JD, Scorsolini-Comin, F, Santos MA. Idosos em instituições de longa permanência: desenvolvimento, condições de vida e saúde. Psicologia: Reflexão e Crítica, [S.L.], v. 26, n. 4, p. 820-830, 2013. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722013000400023>.

Tier CG, Fontana RT, Soares NV. Refletindo sobre idosos institucionalizado. Revista Brasileira de Enfermagem, [S.L.], v. 57, n. 3, p. 332-335, jun. 2004. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672004000300015>.

Born T. Cuidar Melhor e Evitar a Violência - Manual do Cuidador da Pessoa Idosa/Tomiko Born (organizadora) – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2008.

Camarano AA, Kanso S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População, [S.L.], v. 27, n. 1, p. 232-235, jun. 2010. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-30982010000100014.

Moraes EN, Pereira AMVB, Azevedo R, Moraes FL. Avaliação Multidimensional do Idoso. Curitiba: Secretaria do Estado da Saúde do Paraná, 2018.

Leite LSM, Rodrigues AG. A relação de amizade entre idosos institucionalizados e a rede social de apoio: uma pesquisa de levantamento. Realize Editora, 2017.

Caballo VE. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Santos, 2003.

Carneiro RS, FALCONE E. Avaliação de um programa de promoção de habilidades sociais para idosos. Análise Psicológica, [S.L.], v. 34, n. 3, p. 279-291, 12 set. 2016. ISPA - Instituto Universitario. http://dx.doi.org/10.14417/ap.960.

Lipnevich AA, Roberts, RD. Noncognitive skills in education: emerging research and applications in a variety of international contexts. Learning And Individual Differences, [S.L.], v. 22, n. 2, p. 173-177, abr. 2012. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.lindif.2011.11.016.

López M. La integración de las Habilidades Sociales en la escuela como estrategia para la salud emocional. Dialnet, [s. l], v. 3, n. 01, p. 16-19, 2008.

Bolsoni-Silva AT. Análises sociais: breve análise da Teoria e da prática à luz da análise do comportamento. Interação em Psicologia, Bauru, São Paulo, n. 02, p. 233-242, 2002.

Gil AC. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Integrative review: what is it? how to do it?. Einstein (São Paulo), [S.L.], v. 8, n. 1, p. 102-106, mar. 2010. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134.

Rocha JP, Morsch PB, Rauner FO, Bós AJG, Pasqualotti A. Qualidade de vida e saúde em instituições de Longa Permanência para idosos. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, p. 251-256, abr-jun. 2020.

Carneiro RS, Alcone EMO. Um estudo das capacidades e deficiências em habilidades sociais na terceira idade. Psicologia em Estudo, [S.L.], v. 9, n. 1, p. 119-126, abr. 2004. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-73722004000100015.

Bruinsma JL, Beuter M, Leite MT, Hildebrandt LM, Venturini L, Nishijima RB. Conflitos entre idosas institucionalizadas: dificuldades vivenciadas pelos profissionais de enfermagem. Escola Anne Nery, v. 21, n. 1, p. 1-8, 2010.

Pascotini FS, Fedosse E. Percepção de Estagiários e trabalhadores de saúde de Instituições de Longa Permanência para Idosos sobre a institucionalização. ABCS Ciências da Saúde, v. 43, n. 2, p. 104-109, ago. 2018.

Abreu TA, Fernandes-Eloi J, Sousa AMBD. Reflexões acerca dos Impactos Psicossociais da Institucionalização de Idosos no Brasil. Revista Kairós: Gerontologia, [S.L.], v. 20, n. 2, p. 333, 30 jun. 2017. Pontifical Catholic University of Sao Paulo (PUC-SP). http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2017v20i2p333-352.

Santos, JOA, Fontana B, Tonin L, Rozin L. Autoestima e Risco para depressão em idosos residentes em Instituições de Longa Permanência. Espaço Para A Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná, [S.L.], v. 21, n. 1, p. 59-84, 1 jul. 2020. Instituto de Estudos em Saude Coletiva - INESCO. http://dx.doi.org/10.22421/15177130-2020v21n1p59.

Santana, IO, Coutinho MPL. Depressão e envelhecimento: aspectos psicossociais no contexto das instituições de longa permanência. Em D. V. S Falcão & L. F. Araújo (Orgs), Idosos e saúde mental (pp. 87-106). Campinas, SP: Papirus, 2010

Accordi, IA, Ambrósio-Accordi, A. Indicadores do desempenho cognitivo e da independência para atividades diárias de idosos institucionalizados: caso do vale do contestado, santa catarina, brasil. Brazilian Journal Of Health Review, [S.L.], v. 3, n. 4, p. 10095-10110, 2020. Brazilian Journal of Health Review. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n4-236.

Publicado

23/04/2023

Cómo citar

Monyzi Nicodem, E., Oliveira Fabri, G. L., Schons, M. D., & Martins Soares, N. (2023). HABILIDADES SOCIOEMOCIONALES Y LA RELACIÓN CON LA INSTITUCIONALIZACIÓN DEL ANCIANO: UN ESTUDIO BIBLIOGRAFICO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(4), e443010. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3010