APENDICECTOMÍA: UN ESTUDIO SOBRE EL DIAGNÓSTICO Y LAS COMPLICACIONES EN LA EDAD EXTREMA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4367Palabras clave:
Realizar un estudio comparativo sobre el diagnósticoResumen
Objetivo: Realizar un estudio comparativo sobre el diagnóstico y las complicaciones de la cirugía de apendicectomía en niños y ancianos. Método: Se trata de una revisión integradora de la literatura, realizada en las bases de datos de la Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) y National Library of Medicine (PUBMED), centrada en estudios publicados entre 2017 y 2023. Resultados: La detección de la apendicitis aguda en edades extremas es un reto. En los bebés, los síntomas iniciales incluyen pérdida del conocimiento, anorexia, irritabilidad, vómitos, fiebre y dolor a medida que avanza la enfermedad. Por el contrario, los adultos mayores a menudo no tienen síntomas clásicos y desarrollan complicaciones rápidamente. La apendicitis es más frecuente en niños y adolescentes de entre 4 y 15 años, y es poco frecuente en los 2 primeros años de vida debido a las variaciones anatómicas del apéndice. En los ancianos, la incidencia aumentó debido a la mayor esperanza de vida, con puntajes más bajos en la Escala de Alvarado, lo que requirió mayor atención. Las complicaciones postoperatorias son más frecuentes en niños, especialmente con retrasos en el diagnóstico y en estadios avanzados de la enfermedad. En los ancianos, una complicación común es la muerte, especialmente entre los 70 y 79 años de edad. Conclusión. Estos hallazgos tienen una relevancia significativa, ya que profundizan la comprensión.
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