A CORRELAÇÃO ENTRE OS NUTRIENTES E A EVOLUÇÃO E O PROGNOSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1705Palavras-chave:
Alimentação, demência de Alzheimer, declínio cognitivoResumo
O Alzheimer é a doença neurodegenerativa mais relacionada à idade, sendo descritas diversas manifestações cognitivas e neuropsiquiátricas que acarretam em deficiência progressiva e incapacitação. A partir da evolução do decorrer dos casos, outras alterações associadas a memória e na cognição foram evidenciadas, sendo citada como fator de retardo da evolução da doença o padrão de alimentação do sênior. Este estudo tem como objetivo demonstrar a relação entre a nutrição e a progressão da doença de Alzheimer, tanto como forma de prevenção quanto melhoras dos quadros clínicos dos portadores dessa enfermidade. Metodologia: Foram analisados artigos originais, cujas pesquisas foram realizadas nas plataformas eletrônicas United States National Library of Medicine (PubMed) e Google Acadêmico (Academic Google). Resultados: Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 10 artigos para análise dos efeitos de determinados nutrientes e a sua relação no prognóstico da Doença de Alzheimer. Foi relatado nesses estudos que uma alimentação rica em componentes antioxidantes e anti-inflamatórios resultaram em melhorias na cognição, na função neuronal, na aprendizagem e na memória. Foi demonstrado forte interação de determinadas dietas alimentares regionais, como por exemplo dieta DASH, dieta mediterrâneo, dieta cetogênica, com a evolução do bom prognóstico da doença quanto ao do mau prognóstico. Conclusão: Com a evolução deste trabalho foi possível revisar, na literatura médica, os principais aspectos que revelem o desenvolvimento/retardo da doença de Alzheimer e sua relação com a alimentação do idoso. Assim, os estudos demonstraram que a nutrição está diretamente relacionada com prognóstico da Doença.
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