COMPORTAMENTO DA MALÁRIA EM PACIENTES QUE APARECERAM NO HOSPITAL REGIONAL DA CELA 2022

Autores

  • Herculano Calandula Kamalanga Instituto Superior Politécnico da Caala
  • marcio
  • António Lumbombo Agostinho Palanca
  • Albertina da Fonseca Pinto
  • Abel Chico Chipuli

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2085

Palavras-chave:

Malária, Febre,Paciente,OMS,Cuidado,Tratamento

Resumo

Malária, também chamada paludismo, impaludismo ou maleita, é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos e provocada por protozoários parasitários do género Plasmodium. A doença é geralmente transmitida através da picada de uma fêmea infectada do mosquito Anopheles, a qual introduz no sistema circulatório do hospedeiro os microorganismos presentes na sua saliva. Este estudo apresenta o tema Cuidados de enfermagem em pacientes com Malária. A presente investigação surge como necessidade para a preparação do trabalho de fim do curso, tendo como prioridade a elaboração de uma monografia e a sua defesa pública, permitindo assim a obtenção do grau de técnico médio em enfermagem geral com o regulamento em vigor no Núcleo do Instituto Técnico de Saúde da Cela; Caracterizar o comportamento da Malária nos pacientes internados com diagnóstico da doença no hospital regional da Cela, no período de Maio-Outubro de 2018. O tipo de estudo utilizado para confeição do trabalho foi descritivo, sendo realizada através de pesquisas bibliográficas e trabalho de campo para a recolha de dados; os métodos utilizados foram, métodos matemáticos, teóricos e empíricos; Se conhecermos as causas da malária e ministrar um tratamento adequado, bem como medidas profilácticas, poder-se-á diminuir o nº de óbitos por malária no município da Cela.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alexandre Leonor Alves Ester (Malária, passado, presente e futuro; Universidade Fernando Pessoa; Faculdade de ciências Medicas; Porto, 2012.

BARBOSA, Maria Gláucia Linhares Batista. As Políticas Educacionais da Secretaria Estadual da Educação do Estado de Rondônia (1998-2010). Porto Velho, 2012.

BIGGS, B. A., BROWN, G. V.; Malaria. In: Gillespie, S e Pearson, RD. (Eds).Principles and Practice of Clinical Parasitology. Reino Unido, Jhon Wiley and Sons, p. 53-98. 2001.

BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasília, 2016. Disponível em: < http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 20 fev. 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de diagnóstico laboratorial da malária / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.

CAMARGO, Erney Plessmann.; Malária, Maleita, Paludismo. Revista de Ciência e Cultura. São Paulo, v. 55, n.1, p. 26-29, 2003. Disponível em: < http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=s000967252003000100021&script=sci_arttext>. Acesso em: 17 set. 2018.

CORDEIRO. C. E. S. et al. Perfil Epidemiológico da Malária no Estado do Pará em1999 com Base numa Série Histórica de Dez Anos (1989-1999). Informe Epidemiológico do SUS; 11(2) : 69 - 77. Pará, Abril/junho, 2002. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

Disponívelem:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/malaria_diag_manual_final.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2016.

Mayani Costa Ribeiro e Suelle costa Fernandes Aspectos clínicos e epidemiológicos da malária em um hospital universitário de Belém, Estado do Pará, Brasil

Ministerio da saúde de Angola, Directrizes e normas de conduta para o diagnóstico e tratamento da malária em Angola, 2014

Ministério da Saúde de Vigilância em Saúde - Malária no Brasil, Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Malária, Brasília –DF. Disponível em:<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/situacao_da_malaria_site_svs_28_12.pdf>. Publicado em: 28/12/2009. Acesso em: 20 maio. 2016.

Ministério da Saúde. Distribuição da malária no Brasil e no mundo. Disponível em:<http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=26>.Acesso em: 10 jun 2016.

Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de Bolso, ed. Brasília, 2010. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf>. Acesso em: 09 mai. 2018.

Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Terapêutica da Malária. 6. ed. Revista Brasília: Ascom/Pré/FUNASA, 104 p. 2001.

Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6 ed. Brasília, 2005. Disponívelem:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf>. Acesso em: 03 maio. 2018.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. 2 ed. Revista Brasília: Ministério da Saúde, p. 200-208. Brasília, 2008. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad21.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2018.

Downloads

Publicado

26/10/2022

Como Citar

Kamalanga, H. C., Cambindja Chaves, J. J. ., Agostinho Palanca, A. L. ., Fonseca Pinto, A. da ., & Chico Chipuli, A. . (2022). COMPORTAMENTO DA MALÁRIA EM PACIENTES QUE APARECERAM NO HOSPITAL REGIONAL DA CELA 2022. RECIMA21 -Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(10), e3102085. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2085