QUAL O CUSTO-BENEFÍCIO DE PRESCREVER ANTIBIÓTICOS SISTÊMICOS OU NÃO PRESCREVER ANTIBIÓTICOS SISTÊMICOS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM ABSCESSO DENTOALVEOLAR CRÔNICO NA DENTIÇÃO DECIDIÁRIA? UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3846Palavras-chave:
atualmente disponíveis sobre a prescrição ou número de antibióticos sistêmicosResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar as evidências científicas atualmente disponíveis sobre a prescrição ou número de antibióticos sistêmicos em pacientes pediátricos com abscessos dentoveolares (DAC) crônicos na dentição decídua. Para esta revisão, foram pesquisados estudos em bases de dados como: PubMed/MEDLINE, Science Direct, Scielo, ResesarchGate, GoogleScholar, LILACS, SCOPUS, Web of Science, sobre a administração ou número de antibióticos em ADC em dentes decíduos para tratamento. O banco de dados inclui revisões sistemáticas, narrativas, estudo observacional analítico, estudo piloto, estudo experimental in vitro, estudo transversal descritivo, relato de caso, estudo prospectivo multicêntrico, documento de consenso, em qualquer idioma. Diferentes abordagens foram encontradas na literatura, baseadas na participação da análise metabolômica, indicando a distribuição e expressão da interleucina 1 em granulomas periapicais e cistos radiculares, ninhos de epitélio Malazes envolvidos na formação de cistos, bem como o fato de que temporariamente os molares foram duas vezes mais chances de apresentar essa condição em relação aos dentes anteriores, sendo o incisivo central superior o mais acometido. O antibiótico mais utilizado foi a amoxicilina e a eritromicina como alternativa alérgica. Concluindo que a literatura sobre a administração ou número de antibióticos no ADC na dentição temporária é insuficiente, recomenda-se que as condições clínicas sejam bem diagnosticadas, levando em consideração o custo e benefício para o paciente.
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