A EFICÁCIA DO LARVICIDA PIRIPROXIFEM NO CONTROLE DA POPULAÇÃO DE Aedes aegypti NO BRASIL: UMA REVISÃO DA LITERATURA.
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i9.696Palavras-chave:
PALAVRAS-CHAVES: Aedes aegypti; Larvicida; Piriproxifem; Toxicidade.Resumo
Atualmente, o larvicida piriproxifem (PPF) está sendo utilizado por agentes de controle de endemias (ACEs) do Brasil, com a recomendação do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). Tendo em vista que, no passado, estudos experimentais de campo, identificaram resistência em populações de Aedes aegypti às antigas classes de inseticidas químicos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar, por meio de revisão da literatura, a eficácia e possível toxicidade do larvicida Piriproxifem em comparação a outros larvicidas e/ou inseticidas outrora utilizados. A metodologia usada no presente estudo foi a de revisão integrativa da literatura com apoio da análise documental, a qual foi realizada por meio de coleta de dados nas bases de dados eletrônicas LILACS e MEDLINE e no repositório da ARCA. Foram selecionadas 20 literaturas, sendo que 25% (05) versavam sobre a comparação dos antigos larvicidas com os atualmente utilizados no controle do Aedes aegypti 40% (08) referente ao controle de qualidade que é feito nos larvicidas, em especial, o piriproxifem, e 35% (07) a respeito dos mecanismos de resistência adquirido pelo mosquito Aedes aegypti. Portanto, mesmo com muitos ACEs e a sociedade levantaram ainda há dúvidas sobre a eficácia do larvicida PPF por motivos da persistência de larvas em certos criadouros já tratados, estudos afirmam que o larvicida detém uma alta eficácia, principalmente na fase de pupa do ciclo de vida do mosquito, além de não apresentar toxicidade significativa em comparação aos que foram usados no passado.
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