EVALUATION OF THE ECOLOGICAL FOOTPRINT OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1393

Keywords:

Carbon, Sustainability, Environmental Indicators, University, Compensation

Abstract

This article sought to discuss the concern with sustainable development and environmental management actions in Higher Education Institutions, aiming to use the Ecological Footprint method as a tool to guide the application of sustainable practices in the EEIMVR/UFF. The application of an electronic questionnaire was used; the analysis of good sustainable practices; the survey of the consumption history of drinking water, electricity, built-up area, A4 paper and fuel; and the calculation of the Carbon and Ecological Footprints as environmental indicators. The work represents a discussion about sustainable development and environmental management in Higher Education Institutions located in the municipality of Vale do Paraíba Fluminense, cradle of industrialization and steelmaking in the country and an important metal-mechanical hub for the state of Rio de Janeiro. The main results in the period from 2014 to 2018 are: Carbon Footprint 132,194.80 tCO2; Ecological Footprint 21,083.58 ha; Carbon Compensation with the planting of 440,647 trees.Based on the results, the planting of trees was proposed based on the calculation of carbon compensation.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Leandro Santos da Silva
    MASTER OF ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSITY ENGINEERING SCHOOL VOLTA REDONDA - RJ
  • Ana Paula Martinazzo
    TEACHER VOLTA REDONDA ENGINEERING SCHOOL FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSITY
  • Welington Kiffer de Freitas
    TEACHER VOLTA REDONDA ENGINEERING SCHOOL FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSITY
  • Kelly Alonso Costa
    TEACHER VOLTA REDONDA ENGINEERING SCHOOL FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSITY
  • Nadja Valéria Vasconcellos de Avila
    TEACHER VOLTA REDONDA ENGINEERING SCHOOL FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSITY

References

Amaral, R. C. (2010). Análise da aplicabilidade da Pegada Ecológica em contextos universitários: estudo de caso no campus de São Carlos da Universidade de São Paulo [Monografia de Graduação, Universidade de São Paulo]. http://www.tcc.sc.usp.br/tce/disponiveis/18/180300/tce-15022011-145930/?&lang=br.

Amaral, R. C., Blanco Heras, D., Leme P. C. S. & Malheiros, T. F. (2013). Aplicabilidade da pecada ecológica nos contextos universitários, em Phillipi Júnior, A., & Malheiros, T. F. (2013). Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental (1ª ed.), Coleção Ambiental. Editora Manole.

Andrade, R. T. G., & Mattos, K. M. (2011). A Pegada de Carbono da Unidade Sede da Petrobras em Natal-RN. Revista Holos, 1, 92-111. https://doi.org/10.15628/holos.2011.512

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. (2004). NBR 6.118: Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. Portal IFRN, Rio de Janeiro. Acessado em 03 de agosto de 2021, em https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-de-edificios/abnt-6118-projeto-de-estruturas-de-concreto-procedimento.

Azevedo, M. F. C., & Quintino, I. (2010). Manual Técnico: um programa de compensação ambiental que neutraliza emissões de carbono através de projetos socioambientais de plantio de mudas nativas. Ed. Ambiental Company. https://docplayer.com.br/24826066-Um-programa-de-compensacao-ambiental-que-neutraliza-emissoes-de-carbono-atraves-de-projetos-socioambientais-de-plantio-de-mudas-nativas.html.

Brasil. (2019). Fator Médio - Inventários Corporativos. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Acessado em 03 de agosto de 2021, em https://antigo.mctic.gov.br/mctic/opencms/ciencia/SEPED/clima/textogeral/emissao_corporativos.html

Brianezi, D., Jacovine, L. A. G., Soares, C. P. B., Gonçalves, W., & Rocha, S. J. S. S. d. (2014). Balanço de emissões e remoções de gases de Efeito Estufa no campus da Universidade Federal de Viçosa. Revista Floresta Ambiental, 21(2), 182-191. https://doi.org/10.4322/floram.2014.017

Carniatto, I., & Steding, A. (2015). Ambientalização e sustentabilidade nas universidades em debate. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 32(2), 299-318. https://periodicos.furg.br/remea/article/download/5545/3453

Cidin, R. C. P. J., & Silva, R. S. (2004). Pegada Ecológica: instrumento de avaliação dos impactos antrópicos no meio natural. Estudos Geográficos: revista eletrônica de geografia, 2(1), 43-52. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/257

Cruvinel, R. R. S., Pinto, P. V. H., & Granemann, S. R. (2012). Mensuração econômica da emissão de CO2 da frota dos transportadores autônomos de cargas brasileiros. Revista Ensaios & Literaturas, 6(2), 234-252. https://www.scielo.br/j/jtl/a/d8nR7yChPfm6yQPwmnNFnfM/abstract/?lang=pt

Dias, R. (2017). Gestão Ambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade (3ª ed.). Editora Atlas.

Engelman, R., Guisso, R. M., & Fracasso, E. M. (2009). Ações de Gestão Ambiental nas Instituições de Ensino Superior: o que tem sido feito? Revista de Gestão Social e Ambiental, 3(1), 22-33. https://doi.org/10.24857/rgsa.v3i1.115

Gazzoni, F., Scherer, F. L., Hahn, I. S., Carpes, A. d. M., & Santos, M. B. d. (2018). O papel das IES no desenvolvimento sustentável: estudo de caso da Universidade Federal de Santa Maria. Revista da Gestão Universitária da América Latina, 11(1), 48-70. https://doi.org/10.5007/1983-4535.2018v11n1p48

Iazdi, O., & Pedroso, F. (2020). A pegada ecológica e a manutenção do capital natural: limites para o crescimento econômico? Revista Iberoamericana de Economia Ecológica, 32(1), 102-119. https://redibec.org/ojs/index.php/revibec/article/view/vol32-1-5

Jacobi, P. R., Raufflet, E., & Arruda, M. P. (2011). Educação para a sustentabilidade nos cursos de Administração: reflexão sobre paradigmas e práticas. RAM: Revista de Administração Mackenzie, 12(3), 21-50. https://doi.org/10.1590/S1678-69712011000300003

Lied, E. B., Magalhães, A. P., Soares, D. F., Trevisan, A. P., & Morejon, C. F. M. (2019). Sustentabilidade Ecológica pelo cálculo da Pegada Ecológica. Revista Ambiência, 15(1), 2450-256. https://doi.org/10.5935/ambiencia.2019.01.15.

Marinho, M. B., Freire, M. T. M., & Kiperstok, A. (2019). O Programa AGUAPURA de racionalização do consumo de água da Universidade Federal da Bahia. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, 24(3), 481-492. https://doi.org/10.1590/S1413-41522019124527

Miranda, B., Moretto, I., & Moreto, R. (2019). Sustentabilidade: gestão ambiental nas empresas (1ª ed.). Pontifícia Universidade Católica - PUC. https://www.pucsp.br/sites/default/files/download/eventos/bisus/18-gestao-ambiental.pdf

Paulista, C. R., Cavadas, L. S., Santos, R. A., Santos, W. A., & Erthal Júnior, M. (2018). 87611955Avaliação ambiental de uma instituição de ensino a partir do uso de indicadores de sustentabilidade. Revista Brazilian Journal of Development, 4(5), 1955-1970. https://doi.org/10.34117/bjdv4n5-226

Pires, L. F., Morales, A. G., & Sant'Ana, R. C. G. (2017). Análise da Pegada Ecológica no Campus de Tupã da Universidade Estadual Paulista. Revista Multitemas, 22(51). https://doi.org/http://dx.doi.org/10.20435/mulƟ .v22i51.1413

Rodriguez, R. L., Iglesias, J. L. T., & Álvarez, N. L. (2008). Impacto ambiental en centros da USC. Revista da Universidade de Santiago de Compostela. https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=704012.

Rohan, U., Branco, R. R., & Soares, C. A. P. (2018). Potencialidades e limitações dos instrumentos de mensuração da sustentabilidade. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, 23(5), 857-869. https://doi.org/10.1590/S1413-41522018170117

Silva, G. J. P., Santos, W. A., & Erthal Júnior, M. (2019). Avaliação da Pegada Ecológica no Campus Quissamã do Instituto Federal Fluminense. Revista Vértices, 21(1), 41-56. https://doi.org/10.19180/1809-2667.v21n12019p41-56

Tauchen, J., & Brandli, L. L. (2006). A gestão ambiental em instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário. Revista Gestão & Produção, 13(3), 503-516. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2006000300012

Teixeira, M. F. B. (2012). Pegada Ecológica e Políticas Públicas: estudos de caso de três cidades brasileiras. Revibec: revista iberoamericana de economía ecológica, 19(1), 15-28. https://raco.cat/index.php/Revibec/article/view/261788

Tomasiello, M. G. C., & Guimarães, S. S. M. (2013). Sustentabilidade e o papel da universidade: desenvolvimento sustentável ou sustentabilidade democrática? Revista de Educação do COGEIME, 22(43), 11-26. https://repositorio.bc.ufg.br/bitstream/ri/17735/5/Artigo%20-%20Maria%20Guiomar%20Carneiro%20Tommasiello%20-%202013.pdf

Viegas, S. F. S., & Cabral, E. R. (2015). Práticas de sustentabilidade em instituições de ensino superior: evidências de mudanças na gestão organizacional. Revista da Gestão Universitária na América Latina, 8(1), 236-259. https://doi.org/10.5007/1983-4535.2015v8n1p236

Uehara, T. H. K., Otero, G. G. P., Martins, E. G. A., Phillipi Júnior, A., & Matovani, W. (2010). Pesquisa em Gestão Ambiental: análise de sua evolução na Universidade de São Paulo. Revista Ambiente & Sociedade, 13(1), 165-185. https://doi.org/https://www.scielo.br/j/asoc/a/SnpwbgJ86pcDg4Mg9v9RBZR/?format=pdf&lang=pt

Wackernagel, M. (1996). Our Ecological Footprint: reducing human impact in Earth. Canadá: New Society Punlishers.

Wackernagel, M., & Rees, W. (1997). Perceptual and Structural barriers to investing in natural capital: economics from an ecologial footprint per

Published

29/04/2022

How to Cite

EVALUATION OF THE ECOLOGICAL FOOTPRINT OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION. (2022). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(5), e351393. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1393