THE CONCEPT OF ORGANIZATIONAL FIELD IN THE LIGHT OF INSTITUTIONAL THEORY: A THEORETICAL STUDY ON ISOMORPHISM

Authors

  • Mylena Costa Jacundá
  • Darlene Teixeira Castro
  • Kyldes Vicente

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v6i5.6366

Keywords:

Institutional Theory. Organizational Field. Legitimacy. Institutional Isomorphism.

Abstract

This study, which is characterized as a theoretical essay, aims to elucidate, in the context of Institutional Theory, theoretical perspectives on the field of organizational studies, having as its central focus the understanding of the concept and mechanisms related to institutional isomorphism. Therefore, in addition to the introduction, the essay is divided into four parts, which seek, respectively, to analyze institutional theory from a sociological point of view, bringing the notion of legitimacy; the concept of organizational field; the types of isomorphism and, finally, expose the conclusions of the work. Thus, with the scope of achieving the proposed objective, a bibliographical research was carried out, through which books and articles were collected that address the institutional perspective of analysis and that, consequently, made it possible to understand the essential elements considered for the study.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Mylena Costa Jacundá

    Graduada em Direito pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Pós-graduanda junto ao MBA em Políticas Públicas para Cidades Inteligentes, oferecido pela Universidade de São Paulo (USP), por intermédio do Programa Capacito. Coordenadora de Ambientes de Inovação e Parcerias do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins). Coordenadora de Extensão e Desenvolvimento Social da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários (Proex/Unitins). Assessora na Secretaria de Cidadania e Justiça do Estado do Tocantins - SECIJU-TO, secretária-executiva e conselheira no âmbito do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência - COEDE-TO e conselheira junto ao Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos - CEDDH-TO. Coordena a ação extensionista "Meninas e Mulheres Inovadoras" e o projeto "Conectando Ideias: a Ciência e Tecnologia como forças indutoras do desenvolvimento de ambientes de inovação no Tocantins", aprovado e contemplado com recursos federais da Chamada CNPq/MCTI/FNDCT n. 05/2022. 

  • Darlene Teixeira Castro

    Pós-doutoramento em Redes Sociais na Universidade Federal do Tocantins (UFT) , pelo programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade, Doutora em Comunicação e Culturas Contemporâneas pela UFBA, Mestrado em Ciência da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Especialização em Metodologias e Linguagens em EaD pela Universidade Estadual do Tocantins, Especialização em Gestão e Novas Tecnologias pelo Centro Universitário Luterano de Palmas, Graduação em Jornalismo e Letras pelo Centro Universitário Luterano de Palmas. Professora permanente do Programa PROFIAP: Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional UFT e Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas da UFT. Vice Reitora da Universidade Estadual do Tocantins Unitins e Editora assistente da Revista Humanidades e Inovação. Integrante da Câmara de EaD da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM). Conselheira Membro Suplente do Conselho Deliberativo Estadual do Tocantins - CDE Sebrae-TO pela Unitins. 

  • Kyldes Vicente

    Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA), Graduada em Letras e Mestre em Letras e Linguística (UFG). Pós-doutoramento em Letras e Linguística (UFG). Pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins); atua na Secretaria Estadual de Educação (Seduc-TO) e no Centro Universitário ITOP (Unitop). Editora das revistas: Humanidades e Inovação e Revista Multidebates . Integrante da Câmara de Extensão da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM), integrante da Rede Internacional de Extensão Universitária (Rieu), integra o projeto Figuras da Ficção, colaborando no Dicionário de Personagens da Ficção Portuguesa, do Centro de Literatura Portuguesa (Universidade de Coimbra). 

     

References

BARATTER, M. A. A influência da comunidade local na configuração do arranjo produtivo local de louças e porcelanas de Campo Largo/PR. 2014. Tese (Doutorado em Administração) – Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014.

CANDIDO, S. E. A. et al. Fields in organization studies: relational approaches? Gest. Prod., São Carlos, v. 25, n. 1, p. 68-80, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-530x2122-16

CHAERKI, K. F.; RIBEIRO, G.; FERREIRA, J. M. Entendendo a Teoria Institucional do ponto de vista sociológico. Administração de Empresas em Revista, v. 3, n. 17, 2019.

DEEPHOUSE, D. L.; SUCHMAN, M. Legitimacy in organizational institutionalism. In: GREENWOOD, R. et al. (Ed.). The sage handbook of organizational institutionalism. London: Sage, p. 49-77, 2008. DOI: https://doi.org/10.4135/9781849200387.n2

DIMAGGIO, P. J. Culture e cognition. Annual Review of Sociology, v. 23, p. 263-287, 1997. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.soc.23.1.263

DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983. DOI: https://doi.org/10.2307/2095101

DIMAGGIO, P. J; POWELL, W. W. (Orgs.). The new institutionalism in organizational analysis. London: University of Chicago Press, 1991. p. 311-336.

FLIGSTEIN, N. Habilidade social e a teoria dos campos. Revista de Administração de Empresas, v. 47, n. 2, p. 61-80, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902007000200013

FLIGSTEIN, N. Organizations: theoretical debates and the scope of organizational theory. Berkeley. California: Department of Sociology/University of California, 2001.

FLIGSTEIN, N. Social skill and the theory of fields. California: University of California, 2001. DOI: https://doi.org/10.1111/0735-2751.00132

FLIGSTEIN, N. The Transformation of Corporate Control. Massachusetts, London, England: Harvard University Press Cambridge, 1990.

GRANOVETTER, M. The strength of weak ties: a network theory revisited. Sociological Theory, v. 1, p. 201-233, 1983. DOI: https://doi.org/10.2307/202051

GRANOVETTER, M. Threshold models of collective behavior. AmericanJournal of Sociology, v. 83, n. 6, p. 1420-1443, 1978. DOI: https://doi.org/10.1086/226707

GREENWOOD, R. et al. Introduction. In: GREENWOOD, R. et al. (Ed.). The sage handbook of organizational institutionalism. London: Sage, p. 1-46, 2008. DOI: https://doi.org/10.4135/9781849200387.n1

HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova: Revista de Cultura e Política. São Paulo, n. 58, p. 193-224, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-64452003000100010

HALL, R. Professionalization and bureaucratization. American Sociological Review, v. 33, n. 1, p. 92-104, 1968. DOI: https://doi.org/10.2307/2092242

HANNAN, Michael T.; FREEMAN, John. Organizational ecology. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1993.

KOCHE, I.; BOBSIN, D.; DE MARCO, D.; ESPINOSA DA SILVEIRA, G. A. Teoria Institucional e seus desdobramentos: um ensaio teórico. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 9, n. 2, 3 mar. 2020.

LAWRENCE, T. B. Power, institutions and organizations. In: GREENWOOD, R.; OLIVER, C.; SAHLIN, K.; SUDDABY, R. (Eds.). Sage handbook of organizational institutionalism. London: Sage, 2008. p. 170-197. DOI: https://doi.org/10.4135/9781849200387.n7

MACHADO DA SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. da; FERNANDES, B. H. R. Cognição e institucionalização na dinâmica da mudança em organizações. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. (Orgs.). Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, p. 123-150, 2000.

MEYER, J. W.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. In: MEYER, J. W.; SCOTT, W. R. (Eds.). Organizational environments: ritual and rationality. London: Sage Publications, 1983.

MEYER, J. W; SCOTT, W. R. Centralization and the legitimacy problems of local government. In: MEYER, J. W; SCOTT, W. R. Organizational environments: ritual and rationality. Beverly Hills: Sage, 1983. p. 199-215.

NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511808678

SCOTT, W. R. Institutions and organizations. London: Sage, 2001.

SCOTT, W. R.; MEYER, J. W. (Eds.). Institutional environments and organizations: structural complexity and individualism. Thousand Oaks, CA: Sage, 1994.

SUCHMAN, M. C. Managing legitimacy: strategic and institutional approaches. Academy of Management Review, v. 20, n. 3, p. 571-610, 1995. DOI: https://doi.org/10.2307/258788

THORNTON, P. Markets from culture: institutional logics and organizational decisions in higher education publishing. California: Stanford, 2004. DOI: https://doi.org/10.1515/9781503619098

WEBER, M. Economy and Society: An Outline of Interpretive Sociology. New York: Bedminster, 1968.

WEBER, M. The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism. New York: Scribner, 1952.

Published

28/04/2025

How to Cite

THE CONCEPT OF ORGANIZATIONAL FIELD IN THE LIGHT OF INSTITUTIONAL THEORY: A THEORETICAL STUDY ON ISOMORPHISM. (2025). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 6(5), e656366. https://doi.org/10.47820/recima21.v6i5.6366