CUIDADOS DE ENFERMERÍA PARA NIÑOS CON AUTISMO: REVISIÓN INTEGRADORA DE 2017 A 2022
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i6.1523Palabras clave:
pueden colaborar en el manejo y seguimiento de casosResumen
Las enfermeras pueden colaborar en el manejo y seguimiento de casos de niños con autismo infantil, un trastorno del neurodesarrollo que compromete más claramente las relaciones sociales y la comunicación. Este estudio tiene como objetivo analizar la atención de las enfermeras a los niños con síntomas o diagnosticados con autismo. Esta investigación utilizó el método integrador de revisión de literatura basado en artículos de revistas científicas y contenido en Scielo, MEDLINE y VHL/LILACS-BDENF. Los artículos fueron investigados utilizando los términos: Trastorno del Espectro Autista; Enfermería y Salud Infantil en portugués e inglés e incluyó los publicados de 2017 a 2022 en portugués e inglés. Se presentan en una tabla sinóptica después del análisis de contenido. Los hallazgos mostraron que el papel de las enfermeras ya se pone en práctica en la primera consulta de cuidado infantil, en la escuela, en el aprendizaje del autocuidado, en la orientación de las familias. La educación continua en salud de estos profesionales es indispensable para la prestación de atención calificada, además de la empatía, la visión holística, el conocimiento y el uso de diferentes estrategias para realizar una atención única y de calidad para el niño y sus tutores que reducen los impactos de los síntomas mediante intervenciones en la atención y atención a estos pacientes y sus familias antes y después del diagnóstico.
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