BASES CONCEPTUALES DE LA LOGOTERAPIA Y SUS APORTES AL CUIDADO INTEGRAL Y AUTORREGULACIÓN DE VALORES
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1621Palabras clave:
existencia humana presupone la experienciaResumen
La existencia humana presupone la experiencia de diferentes áreas, diferentes entre sí, pero que están entrelazadas en la constitución de un solo ser. Los aspectos biológicos, psicológicos, sociales y espirituales forman parte de esta constitución humana y tienen una importancia única para la vida de cada persona. Ante una sociedad donde predominan los modelos de salud segmentarios, que limitan el abordaje de la atención a aspectos biopsicicos, por los que el concepto de salud corresponde a la simple ausencia de enfermedad, este artículo propone un enfoque teórico de la atención integralizada, basado en aportes de logoterapia y autorregulación de valores. Inicialmente, el estudio buscó traer aspectos conceptuales vinculados a la noción de cuidado. Como resultado de esta investigación bibliográfica, se señala que las bases teóricas de la logoterapia tienden a contribuir de manera singular al dimensionamiento de la concepción de la atención integral de la salud y que el proceso de autorregulación, involucrando valores éticos, muestra un importante potencial práctico para el uso de modelos de atención, basados en la Logoterapia y el Análisis Existencial. El resultado del artículo sugiere, sin embargo, para evitar confusiones conceptuales y el uso erróneo de conceptos, profundizar aún más el estudio teórico del existencialismo de Max Scheler y la Logoterapia de Viktor Frankl.
Descargas
Referencias
Aquino, T. A. A. de. Logoterapia e Educação: São Paulo: Paulus, 2019. prática.
Aquino, T. A. A. de, Luna, A. E. A. L., de Oliveira, A. L., Costa, D. B., Marinho, F. L., de Souza Sales, M. Z. L., ... & de Paiva Paiva, R. X. (2010). Correlatos valorativos da culpa. Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB, 7(2).
Ayres, J. R. de C. M. (2004). O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e Sociedade, 13(3), 16- 29. https://doi.org/10.1590/s0104-12902004000300003
Bandura, A. (1991). Social cognitive theory of self-regulation. Organizational behavior and human decision processes, 50(2), 248-287.
Bandura, A. (1986). Social Foundations of Thought and Action: A Social Cognitive Theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Bandura, A. (2002). Self-efficacy: The exercice of control (5ª Ed.). New York: W. H. Freeman and Company.
Bandura, A., Azzi, R. G., & Polydoro, S., et al. (2008). Teoria Social Cognitiva – Conceitos Básicos. Brasil: Artmed.
Barreto, J. (1990). Os primórdios da Intersindical sob Marcelo Caetano. Análise Social, 57-117.
Boff, L. (1998). BOFF, L. Clodovis http://servicioskoinonia. org/biblioteca/teologica/BoffLyCLibertadYLiberacion. pdf, Fecha de ingreso, 25.
Boff, L. (1999). Saber Cuidar. Petrópolis: Vozes.
Bresser-Pereira, L. C. (2000). A reforma gerencial do Estado de 1995. Revista de administração pública, 34(4), 7-a.
Cadena, N. B. de La; Castanõn, G. A. (2020). Fundamentos Shlelerianos da Logoterapia. Phenomenology, Humanities and Sciences. 1(1), 121-131. Disponível:https://www.academia.edu/42646391/Fundamentos_Schelerianos_da_Logoterapia
Frankl, V. (2005). On the theory and therapy of mental disorders: An introduction to logotherapy and existential analysis. Routledge.
Frankl, V. E. (2011). A vontade de sentido. Fundamentos e aplicações da Logoterapia. São Paulo: Paulus.
Frankl, V. E. (1991). Em busca de sentido. Petrópolis: Vozes.
Frankl, V. E. (2019a) Um sentido para a vida. Psicoterapia e humanismo. São Paulo: Ideias e Letras.
Frankl, V. E. (2019). Psicoterapia para todos. Editora Vozes Limitada.
Frankl, V. E. (2019b). Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo: Quadrante.
Frankl, V.E. (2017). Logoterapia e Análise existencial. Textos de seis décadas. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Frankl, V. E. (2020). Psicoterapia e Existencialismo. Textos selecionados em Logoterapia. São Paulo: É Realizações.
Furrow. D. (2007). Ética: conceitos-chave em filosofia. Tradução Fernando José R. da Rocha. Porto Alegre: Artmed.
Heidegger, M. (1995). The fundamental concepts of metaphysics: World, finitude, solitude. Indiana University Press.
Heidegger, M., Critelli, D. M., & Spanoudis, S. (1981). Todos nós--ninguém: um enfoque fenomenológico do social. Editora Moraes.
Heidegger, M. (1999). Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes.
Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica. São Paulo: Ideias & Letras.
Kant, I. (2017). Crítica da razão prática. ABDR. Editora Vozes.
Lisboa, M. D. B. (1998). A miséria da crítica heterodoxa: Segunda parte: método e equilíbrio na tradição neoclássica. Biblioteca digital FGV.
Maturana, H. (1999). A Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: UFMG.
Maturana; V. (1995). A Árvore do Conhecimento. Campinas: PsyII.
Mill, J. S. (2019). Princípios de Economia Política-Stuart Mill. LeBooks Editora.
Nascimento, A. C. da C.; Caldas, M. T. (2020). Dimensão espiritual e psicologia: a busca pela inteireza. Rev. abordagem gestalt. vol.26 no.1. Disponível em: Dimensão espiritual e psicologia: a busca pela inteireza (bvsalud.org)
Ochoa, R. F. (2000). Autorregulación, metacognición y evaluación. Acción pedagógica, 9(1), 4-11.
Pereira, L. (2020). Manual de processo do trabalho. Saraiva Educação SA.
Rodríguez, L. M., Russián, G. C., & Moreno, J. E. (2009). Autorregulación emocional y actitudes ante situaciones de agravio. Revista de Psicología, 5(10), 25-44.
Rogers, C. (1992). Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes.
Rosa, G. M. D. O., & Pulino, L. H. C. Z. (2020). O humano em Soren Kierkegaard e em Viktor Frankl. Memorandum, 1-21.
Santana, C. M. L.; Domingos, L. F. & Zanatta, C. (2021a). Spirituality beliefs and sense of life realization: A social cognition research. International Journal of Development Research. Volume: 11. DOI: https://doi.org/10.37118/ijdr.22379.07.2021
Santana, C. M. L. & Zanatta, C. (2021). Espiritualidade e Sentido de vida. Curitiba, PR: CRV. DOI: https://doi.org/10.24824/978652510919.0
Santana, C., M., L.; Domingos, L., F.; Zanatta, C.; Telles, L., C. (2021b). O Homem em busca de sentido, frente a diversidade cultural. In: Zanatta, C., Santana, C. M. L. & Campos, L., A. M. (Org). Cognição social e Logoterapia. Curitiba, SC: Editora CRV. https://doi.org/10.24824/978652510961.9
Scheler, M. (1948). Bericht über die Arbeit am philosophischen Nachlaß Max Schelers. Zeitschrift für philosophische Forschung, (H. 4), 597-602.
Scheler, M. (2012). A reviravolta dos valores. Petrópolis: Vozes.
Silveira, D. R.; Gradim, Fernanda J. (2015). Contribuições de Viktor Frankl ao movimento de saúde coletiva. Rev. abordagem gestalt. vol.21 no.2 Goiânia Disponível em: pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672015000200005
Sroufe, L. A. (1995). Emotional development: The organization of emotional life in the early years. New York: Cambridge University Press.
Uchôa, D. M. (1943). Tomás de Aquino y la psicopatologia. Contribucion al conocimiento de la Psiquiatría Medieval. E. Eduardo Krapf. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 1(3), 315-316.
Westphal, M. F. (2000). O modelo de atenção na perspectiva de saúde integral: a promoção de saúde e a estratégia de municípios saudáveis. Revista de Políticas Públicas – SANARE, 2(3). São Paulo. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/66.
Zimmerman, M. A. (1990). Taking aim on empowerment research: On the distinction between individual and psychological conceptions. American Journal of community psychology, 18(1), 169-177.
Zimmerman, B. J. (1995). Self-regulation involves more than metacognition: A social cognitive perspective. Educational psychologist, 30(4), 217-221.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
