EXPERIENCIAS ACADÉMICAS: UN ESTUDIO TRANSVERSAL CON ESTUDIANTES DE MEDICINA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i8.1795Palabras clave:
Estudiantes de Medicina, Salud Estudiantil, Universidades, Adaptación, Salud mentalResumen
Introducción: Las vivencias académicas se refieren a las experiencias adquiridas en el contexto escolar, dentro o fuera de la institución, y el nivel de exigencia en relación con el proceso de formación es alto. Objetivo: Identificar y analizar las vivencias académicas y el impacto en la salud mental y en la vida de los estudiantes de medicina. Método: Se trata de un estudio observacional, transversal, con enfoque cuantitativo, realizado con estudiantes de pregrado de medicina de una institución de enseñanza superior de una ciudad del centro-oeste del estado de São Paulo, Brasil. Para el análisis de los datos se procedió a la tabulación e interpretación según las instrucciones del instrumento utilizado. Resultado: participaron 125 estudiantes de medicina; 99 eran mujeres y 26 hombres. Había un predominio entre los 20-22 años. Los resultados del QVA-r revelaron un índice general igual a 3,50 (indiferente). Cuando se analiza por dimensiones; la dimensión personal tuvo índices de 1,29 a 4,50, mientras que la dimensión interpersonal varió de 2,17 a 4,42, la dimensión de carrera fue de 2,33 a 5,00, en la dimensión de estudio de 1,78 a 4,89 y en la dimensión institucional de 1,75 a 4,38. Conclusión: Los impactos de las experiencias académicas en los estudiantes de primer año fueron las dificultades de adaptación. En el último año, medias más bajas en las dimensiones institucional y de estudio, es decir, dificultad para gestionar y planificar el tiempo de los estudios.
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