COMPARACIÓN DEL IMC ENTRE NIÑOS Y NIÑAS DE 6º Y 7º AÑOS CON LA CORRELACIÓN DEL PESO DE LA MOCHILA TRANSPORTADA EN ESCUELAS DEL MUNICIPIO DE CARLOS CHAGAS (MG)
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i1.1903Palabras clave:
El exceso de peso de la mochila puede conducirResumen
INTRODUCCIÓN: El exceso de peso de la mochila puede conducir a cambios en el sistema musculoesquelético, lo que puede conducir a un dolor y una postura inadecuados. (RIES, et al 2012). OBJETIVO: Esta investigación tiene como objetivo analizar el peso de la mochila y correlacionarlo con el IMC de adolescentes de 10 a 16 años, comparando los sexos. METODOLOGÍA: Se trata de una investigación cuantitativa, exploratoria y descriptiva realizada en una escuela de Carlos Chagas (MG) como niños y niñas de 6º y 7º grado. RESULTADOS: Se observó que las niñas de 6º año, 50% de peso corporal normal, 30% Obesas, 20% de sobrepeso y 0% de Bajo peso, en el 7º año, 62,5% de IMC normal, 12,5% Obesas, 18,75% de Sobrepeso y 6,25% de Bajo Peso. En cuanto al peso de la mochila las chicas de 6º año 60% de peso de la mochila alta, y 40% normal. Entre las niñas de 7º grado, el 43,75% tenía un peso alto en la mochila y el 56,25% eran normales. Relacionando niños de 6º grado, 84,21% Peso Normal, 5,26% Obesos, 10,52% sobrepeso, 0% Bajo Peso. Niños de 7º año, 56,25% peso normal, 6,25% obesos, 18,75% con sobrepeso, 18,75% con bajo peso. En cuanto a las mochilas, los chicos de 6º de primaria, el 81,25% presentó un peso de la mochila superior al esperado mientras que el 18,75% dentro de la previsión. Los niños de 7º grado, 52.63% de peso de la mochila eran altos, y 47.37% normales.
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