EVALUACIÓN DE LAS CAUSAS DE INTERNACIÓN EN LAS UCI PEDIÁTRICAS Y NEONATALES DEL HOSPITAL SÃO LUCAS EN LOS PERÍODOS DE MARZO DE 2018 A AGOSTO DE 2019 Y MARZO DE 2020 A AGOSTO DE 2021
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i3.2864Palabras clave:
epidemiología proporciona una base de datos que revela las causas, comportamientosResumen
La epidemiología proporciona una base de datos que revela las causas, comportamientos y factores de riesgo más comunes para las enfermedades, lo que permite desarrollar mecanismos para prevenir, reducir o incluso eliminar la exposición de manera más efectiva. Se trata de un estudio retrospectivo de análisis cualitativo y cuantitativo, realizado a través de la evaluación de las historias clínicas de pacientes críticos atendidos en un hospital universitario privado de la ciudad de Cascavel/PR. Se utilizaron datos de pacientes neonatales y pediátricos de la UCI hospitalizados en el período prepandémico (marzo de 2018 a agosto de 2019) y del período pandémico (marzo de 2020 a agosto de 2021). Durante el período de estudio, se registraron 648 hospitalizaciones, 340 (52,4%) en el período prepandémico (Pre) y 308 (47,6%) en el período pandémico (Durante). De este universo, 408 (62,9%) estaban en la UTI neonatal (NEO) y 240 (37,1%) en la UTI pediátrica (DEP). En cuanto al sexo, 291 (44%) pacientes eran mujeres y 357 (56%) eran hombres. Durante este período, 270 (41%) hospitalizaciones ocurrieron en la cama del SUS y (59%) fueron de origen particular. Ciento treinta y siete (21%) pacientes fueron hospitalizados en una cama de UCI durante más de 16 días. En cuanto al resultado, 562 (86,7%) fueron dados de alta del hospital con mejoría. Para los internados en la UCI NEO Y PED, durante la pandemia la principal demanda estuvo relacionada con el sistema respiratorio.
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