FENÓMENOS Y SIGNOS PSICOSOMÁTICOS EN EL PROFESORADO UNIVERSITARIO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i7.3667Palabras clave:
Profesores. Trastornos psicofisiológicos. Condiciones patológicas.Resumen
El entorno académico no es ajeno al sufrimiento. Se sabe que los trastornos mentales están presentes en casi todas las actividades y contextos en los que actúa el ser humano. Así, en el contexto universitario, la gran mayoría del profesorado, experimenta un alto grado de estrés académico. El objetivo de este estudio fue evaluar los fenómenos psicosomáticos y sus signos en profesores universitarios. Se trata de un estudio observacional descriptivo transversal, de abordaje cuantitativo, compuesto por 45 de los cursos de enseñanza superior de una universidad privada de São Luís do Maranhão. El instrumento de recolección de datos fue un cuestionario con datos sociodemográficos y escala de prueba: SQR 20. Los resultados señalaron que la mayoría era del sexo femenino (59,1%), con edades entre 26 y 50 años, casados (52,3%), con renta entre cinco o más salarios mínimos (59,1%), la mayoría con maestría máxima (50%), activos en el área de salud (50%), el estado de ánimo depresivo y nervioso era el más frecuente (62,2%), los dolores de cabeza eran más frecuentes (48,9%), cansarse con facilidad (42,2%), pérdida de interés por las cosas (20%), el sufrimiento psicológico era prevalente en los profesores que llevaban más de 4 años trabajando. Destacamos que debido a la importancia del tema, hay escasez de estudios científicos que exploren esta temática. Por lo tanto, es necesario realizar investigaciones para comprender a los profesores, ya que son susceptibles al desarrollo de trastornos psicosomáticos.
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