ACTUALIZACIONES EN EL TRATAMIENTO DEL TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA: REVISIÓN INTEGRADORA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3797Palabras clave:
Trastorno del Espectro Autista; Anfitrión; Integralidad en Salud; Terapéutica.Resumen
La Organización Mundial de la Salud estima que hay 70 millones de personas con autismo en el mundo, con cerca de dos millones en Brasil. Las personas diagnosticadas con Trastorno del Espectro Autista (TEA) suelen tener características específicas que conforman el patrón de reconocimiento de la enfermedad, tales como, por ejemplo, conductas restrictivas y repetitivas, deficiencia de comunicación, dificultad para interactuar, expresar emociones, entre otras, lo que requiere reconocimiento por parte del equipo multidisciplinario de salud y comprensión para su abordaje. Por lo tanto, este artículo tuvo como objetivo revisar, en la literatura científica, el diagnóstico y manejo del TEA. Para ello, se realizó una revisión integradora de la literatura en las bases de datos LILACS y PubMed, con los Descriptores en Ciencias de la Salud y estrategias de búsqueda, utilizando el operador booleano: "Acogedor" Y "Trastorno del Espectro Autista", "Integralidad en Salud" Y "Trastorno del Espectro Autista"; "Terapéutica" Y "Trastorno del espectro autista", "Acogedor" Y "Trastorno del espectro autista", "Integralidad en la salud" Y "Trastorno del espectro autista" y "Terapéutica" Y "Trastorno del espectro autista". La investigación en 11 artículos identificó que, debido a la posible participación en el TEA, el manejo de esta enfermedad fue exitoso con: (i) terapia indirecta temprana; ii) memantina; iii) mirtazapina; iv) adsorbente oral de uso restringido al tracto GI AB-2004; y v) CIM. Cabe destacar que es relevante desarrollar estudios en esta área con el fin de obtener información para mejorar la calidad de vida de las personas con TEA y sus familias.
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Referencias
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