PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MENINGITIS EN LA POBLACIÓN PEDIÁTRICA DE PARANÁ ENTRE 2007 Y 2022
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i9.4123Palabras clave:
Meningitis, Pediatría, Epidemiología, InfectologíaResumen
Objetivo: describir el perfil epidemiológico de la población pediátrica de Paraná con meningitis. Métodos: un estudio descriptivo y retrospectivo de las notificaciones de casos de meningitis presentes en el SINAN entre 2007-2022, restringiéndolo a pacientes de 0 a 19 años en Paraná – Brasil. Resultados: Se reportaron 16418 casos, siendo el año 2007 el de mayor número y hubo una incidencia prácticamente estable entre 2008-2019 con un promedio de 1017 casos. A 2020 se presentó una caída aproximada del 61,5% respecto a años anteriores, correspondiendo 2019 al año con menor índice. Además, la mayor incidencia fue en menores de 9 años (82,5%; n:13545), varones (59,58%; n:9782), raza blanca (87,94%; n:11726) y etiología viral (65%; n: 10656). El edad con mayor tasa de mortalidad fue el de niños menores de 1 año (40%; n:222) y la etiología con mayor letalidad estuvo relacionada con causas bacterianas (MB – n:140, MCC – n:93; MP – n: 91). En relación con la evolución, la letalidad mostró una caída a lo largo de los años, siendo la más alta en 2009 de 5,17% (n: 46) y la más baja en 2019 de 2,28% (n: 27). Conclusíon: Se observó que la pandemia de COVID-19 fue un factor importante en la reducción de casos a partir del año 2020. Además, se observó que la meningitis se presenta como un problema de salud en la población estudiada y que se perfila el perfil epidemiológico de este grupo es esencial para que se puedan adoptar las medidas adecuadas.
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