ICTUS ISQUÉMICO: FACTORES QUE INFLUYEN EN LA DURACIÓN DE LA HOSPITALIDAD DEL PACIENTE
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4203Palabras clave:
Accidente cerebrovascular isquémico. Duración de la estancia hospitalaria. Pronóstico. Emergencia.Resumen
Introducción: El ictus es una urgencia que requiere atención inmediata para minimizar las secuelas de los pacientes. Para ello, se destaca la importancia de la Red de Atención de Emergencia como forma de mejorar el pronóstico. Objetivo: Comprender los factores predictivos de la duración de la estancia en pacientes con accidente cerebrovascular isquémico. Método: Estudio retrospectivo de cohortes de pacientes diagnosticados con accidente cerebrovascular remitidos por SAMU 192 al hospital de referencia de la Red de Atención de Emergencia de la Región Metropolitana de Espírito Santo en 2021. Resultados: En los 241 pacientes incluidos diagnosticados de ictus isquémico, la edad media fue de 64 años, la mayoría mayores de 60 años, hombres y morenos. Además, 65,6% tenían hipertensión arterial sistémica, 26,1% tenían diabetes mellitus y 4,6% eran obesos, 17,4% eran fumadores y 11,6% eran alcohólicos o usuarios de drogas. Aproximadamente el 17% informó un episodio previo de accidente cerebrovascular. En cuanto al tipo de atención, 73,9% recibieron atención secundaria y, en cuanto al recurso predominante, 72,6% fueron referidos por la Unidad de Apoyo Básico. Conclusión: El desarrollo de este estudio permitió identificar que la hipertensión asociada al uso de alcohol y drogas, el tipo de terapia adoptada y la gravedad al ingreso se asociaron con un mayor tiempo de hospitalización de los pacientes con accidente cerebrovascular.
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Referencias
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