RELACIÓN DEL DESTETE TEMPRANO CON EL DESARROLLO DE ALERGIA ALIMENTARIA: UNA REVISIÓN DE LA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4482Palabras clave:
Amamantamiento. Hipersensibilidad alimentaria. NutriciónResumen
La alergia alimentaria se refiere a la patología que presenta manifestaciones clínicas cuando desarrollan respuestas inmunitarias a sustancias extrañas. Actualmente es tratada como un problema de salud pública, debido al alto aumento de su incidencia en las últimas décadas. Se pueden enumerar las principales reacciones clínicas: urticaria, edema, diarrea, secreción nasal y shock anafiláctico. La Organización Mundial de la Salud aconseja la lactancia materna exclusiva hasta los seis meses de edad. Se ha demostrado que el proceso de destete e introducción de alimentos, cuando se realiza de forma incorrecta o precoz, es un factor de riesgo, que puede aumentar la incidencia de daños a la salud, como la aparición de alergias alimentarias. El grupo etario más afectado por las reacciones alérgicas es el de los preescolares, debido a que durante este periodo se observa que tanto el sistema inmune como el tracto gastrointestinal son inmaduros, siendo así más propensos a la absorción de moléculas alérgicas, debido a la alta permeabilidad de la mucosa, desarrollando reacciones de hipersensibilidad. Teniendo en cuenta este escenario, el objetivo del presente estudio es comprender cómo la práctica del destete y la introducción temprana de alimentos se configuran como factores desencadenantes de alergias e intolerancias alimentarias. Se realizó una búsqueda en las bases de datos Pubmed, Scielo, Google Scholar y Biblioteca Virtual en Salud (BVS), seleccionando ocho artículos para la redacción del presente estudio, utilizando el método de revisión narrativa de la literatura.
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Referencias
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