21 AÑOS DE SUICIDIO EN BAHÍA: NUEVAS PERSPECTIVAS EN EL PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

Autores/as

  • Patrícia Hohlenweger Malta
  • Rosângela Souza Lessa
  • Diêgo Andrade de Oliveira
  • Cinara Dourado Pereira Correia Santos
  • Geraldo Lino da Silva Júnior
  • Rita de Cássia Silva Tagliaferre
  • Pedro Fonseca de Vasconcelos

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4921

Palabras clave:

Suicidio. Investigación en Servicios de Salud. Sistemas de Información en Salud.

Resumen

Objetivos: Describir el perfil del suicidio en el estado de Bahía en el período comprendido entre 1996 y 2016 a través de la estimación proporcional de variables sociodemográficas. Métodos: estudio ecológico, exploratorio, que utilizó datos extraídos del Sistema de Información de Mortalidad, así como datos del IBGE para variables demográficas y socioeconómicas. Resultados: los individuos jóvenes, entre 20 y 29 años, varones, solteros y morenos fueron los más afectados por este grupo de causas. El medio más utilizado fue el ahorcamiento, el estrangulamiento y la asfixia, asociado al domicilio como el lugar de ocurrencia más frecuente, seguido por el hospital. Conclusión: Los datos revelaron la magnitud significativa del problema y la necesidad de enfrentarlo, lo que requiere considerar la complejidad de determinar las muertes por esta causa.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Patrícia Hohlenweger Malta

    Instituto Couto Maia.

  • Rosângela Souza Lessa

    Universidade Estadual do Sudeste da Bahia e Faculdades Santo Agostinho - Vitória da Conquista.

  • Diêgo Andrade de Oliveira

    Faculdades Santo Agostinho.

  • Cinara Dourado Pereira Correia Santos

    Faculdades Santo Agostinho.

  • Geraldo Lino da Silva Júnior

    Faculdades Santo Agostinho.

  • Rita de Cássia Silva Tagliaferre

    Faculdade Anhanguera, Vitória da Conquista, Bahia.

  • Pedro Fonseca de Vasconcelos

    Faculdade Independente do Nordeste.

Referencias

Brasil. Ministério da Saúde. Sistema de Informações sobre Mortalidade. [Acesso em: 29 mar. 2018]; Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/ext10uf.def.

Rosa NM, et al. Mortalidade por suicídio no Estado do Paraná segundo meios utilizados: uma análise epidemiológica. Jornal Brasileiro de psiquiatria. Rio de Janeiro. Jun 2017;66(2):73-82. DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000153

Carmo EA, et al. Características sociodemográficas e série temporal da mortalidade por suicídio em idosos no estado da Bahia, 1996-2013. Epidemiologia Serviços de Saúde. Brasília. 2018;27(1):e20171971. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000100001

Lovisi GM, et al. Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre 1980 e 2006. Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo. Out. 2009;31(supl. 2):S86-S93. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462009000600007

Machado DB, Santos DN. Suicídio no Brasil, de 2000 a 2012. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 2015;64(1):45-54. DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000056

Organização Mundial De Saúde. Departamento de Saúde Mental e de Abuso de Substâncias. Gestão de Perturbações Mentais e de Doenças do Sistema Nervoso. Prevenção do suicídio: um recurso para conselheiros. Genebra: OMS; 2006. 28 p.

Organização Mundial De Saúde. Grave problema de saúde pública, suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo. Organização Pan-Americana de Saúde, Brasil, set. 2016. [Acesso em: 29 mar. 2018]; Disponível em: http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5221:grave-problema-de-saude-publica-suicidio-e-responsavel-por-uma-morte-acada40segundosnomundo&Itemid=839.

Vidal CEL, Gontijo ECDM, Lima LA. Tentativas de suicídio: fatores prognósticos e estimativa do excesso de mortalidade. Cadernos Saúde Pública. Rio de Janeiro. jan. 2013;29(1):175-187 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000100020

Moreira RMM, et al. Análise epidemiológica dos óbitos por suicídio. SANARE, Sobral, 2017;16(01):29-34.

Magid CF, Zerbini T. Epidemiologia do suicídio no Brasil entre os anos de 2000 e 2010. Saúde, Ética & Justiça. 2016;21(2):45-5.

Almeida FN, Roquayrol MZ. Introdução à Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.

Alban R. Cenário para o Brasil e a Bahia – 2018. Desempenho do Sistema FIEB. Federação das indústrias do estado da Bahia. Salvador, dez/2017.

Souza VS, et al. Tentativas de suicídio e mortalidade por suicídio em um município no interior da Bahia. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro. 2011;60(4):294-300. DOI: https://doi.org/10.1590/S0047-20852011000400010

Sadock BJ, Sadock VA, Ruiz P. Compêndio de psiquiatria clínica: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 11 ed. Porto Alegre: Editora Artmed; 2017.

Abreu KP, et al. Comportamento suicida: fatores de risco e intervenções preventivas. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2010;12(1):195-200. DOI: https://doi.org/10.5216/ree.v12i1.9537

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de Ações Estratégicas para Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020. Brasília: MS; 2017. 34 p.

Oliveira SMC, et al. Epidemiologia de mortes por suicídio no acre. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. Jan/Abr 2016;20(1):25-36.

Gomes GS, et al. Análise epidemiológica do suicídio no Distrito Federal entre 2005 e 2014. [Dissertação de Mestrado em Ciências e Tecnologias em Saúde] Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, Faculdade de Ceilândia. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2017. 49p.

Wanzinack C, et al. Mortalidade por suicídio entre adolescentes/jovens brasileiros: um estudo com dados secundários entre os anos de 2011 a 2015. Divers@ Revista Eletrônica Interdisciplinar, Matinhos. jul./dez. 2017;10(2):106-117. DOI: https://doi.org/10.5380/diver.v10i2.54974

Ribeiro JF, et al. Perfil sóciodemográfico da mortalidade por suicídio. Rev. Enferm. UFPE on line., Recife, jan. 2018;12(1):44-50. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i1a25087p44-50-2018

Pedrosa NFC, et al. Análise dos principais fatores epidemiológicos relacionados ao suicídio em uma cidade no interior do Ceará, Brasil. J. Health Biol Sci. 2018;6(4):399-404. DOI: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i4.2068.p399-404.2018

Baére F, et al. Análise da produção discursiva de notícias sobre o suicídio de LGBTs em um jornal impresso do Distrito Federal. Revista Ártemis. jan-jun. 2018;XXV(1):74-88. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v25n1.37229

Sousa KJA. As diversas manifestações homofóbicas e suas consequências no cotidiano das minorias LGBT. Revista Clóvis Moura de Humanidades. 2016;2(1).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Suicídio. Saber, agir e prevenir. Boletim Epidemiológico. 2017;48(30).

Krug EG, et al. Relatório Mundial sobre Violência e Saúde. Genebra, 2002. [Acesso em: 30 de março de 2018]; Disponível em: https://www.opas.org.br/relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude/.

Almeida FM. O suicídio: contribuições de Émile Durkheim e Karl Marx para a compreensão desse fenômeno na contemporaneidade. Aurora, Marília. Jan/Jun, 2018;11(1):119-138.

Fiorio NM. Mortalidade por raça/cor em Vitória/ES: análise da informação e das desigualdades em saúde. [Dissertação de Mestrado em Saúde Coletiva]; Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Vitória: Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, 2009. 109p.

Macente LB, Zandonade E. Avaliação da completude do sistema de informação sobre mortalidade por suicídio na região Sudeste, Brasil, no período de 1996 a 2007. J. bras. psiquiatr., Rio de Janeiro. 2010;59(3):173-181. DOI: https://doi.org/10.1590/S0047-20852010000300002

Stevović LI, et al. Gender differences in relation to suicides committed in the capital of montenegro (podgorica) in the period 2000-2006. Psychiatria Danubina, Montenegro. 2011;23(1):45-52.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Óbitos por suicídio entre adolescentes e jovens negros 2012 a 2016. Universidade de Brasília, Observatório de Saúde de Populações em Vulnerabilidade. Brasília: MS; 2018.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 344 1º de fevereiro de 2017. Padroniza a coleta e o preenchimento do quesito raça/cor em todos os sistemas de informação utilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS); 2017

Oliveira GS, et al. Análise epidemiológica dos casos de suicídio no município de Coração de Jesus – MG. Humanidades. fev. 2014;3(1).

Brasil. IBGE. Censo demográfico 2010: Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. [Acesso em: 19 abr. 2019]; Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_religiao_deficiencia/default_caracteristicas_religiao_deficiencia.shtm.

Matos CCSA, et al. Saúde da população negra: como nascem, vivem e morrem os indivíduos pretos e pardos em Florianópolis (SC). Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade. Rio de Janeiro. Jan/Dez 2018;13(40):1-13. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1706

Junior AF. O comportamento suicida no Brasil e no mundo. Revista Brasileira de Psicologia, Salvador, Bahia. 2015;2(1).

Miguel SRPS. Determinantes sociais da mortalidade por suicídio no município de Porto Alegre 2001 a 2016. [Trabalho de conclusão de curso (especialização) em saúde pública]; Curso de Especialização em saúde Pública. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2017. 23p.

Meneghel SN, et al. Epidemiological aspects of suicide in Rio Grande do Sul, Brazil. Rev. Saúde Pública. São Paulo. dec. 2004;38(6):804-810. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000600008

Ribeiro NM, et al. Análise da Tendência temporal do suicídio e de sistemas de informações em saúde em relação às tentativas de suicídio. Texto Contexto Enferm. 2018;27(2). DOI: https://doi.org/10.1590/0104-070720180002110016

Sá NNB, et al. Atendimentos de emergência por tentativas de suicídio, Brasil, 2007. Rev. Med. Minas Gerais. 2010;20(2):145-152.

Falcão CM, et al. Perfil epidemiológico de mortes por suicídio no município de Coari, entre os anos de 2010 e 2013. Revista LEVS, Marília. 2015;15(1):44-55. DOI: https://doi.org/10.36311/1983-2192.2015.v15n0.5046

Publicado

29/02/2024

Cómo citar

21 AÑOS DE SUICIDIO EN BAHÍA: NUEVAS PERSPECTIVAS EN EL PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. (2024). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(2), e524921. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4921